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Livros UCE Porto

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O LIvro de Desenhos de Jóias de José António Mourão...
Autor: Gonçalo Vasconcelos e Sousa
ISBN: 978-989-8366-17-7
Ano: 2011
Editora: UCE | CITAR
Sinopse: Edição fac-similada de um dos catálogos da Casa Rosas & C.ª, no Porto. Na transição do séc. XIX para o século XX, a Casa Rosas & C.ª realizou exposições e editou catálogos das peças que comercializava, o que possibilitou não só a difusão dos objectos comercializados, como, actualmente, o conhecimento preciso das peças que vendia. O CIONP realizou e editou duas publicações fac-similadas, com estudos prévios, de dois catálogos de ourives do Porto, essencialmente da primeira metade do século XIX, e que constituem uma fonte muito interessante e importante para o estudo da joalharia portuense e portuguesa do séc. XIX, sob os títulos “O Livro de Desenhos de Jóias de José António Mourão (1792-1856), da Rua das Flores, no Porto” e “Álbum de Desenhos de Jóias Portuguesas (ca. 1830-1930)”.
O pensamento de Teófilo Braga
Autores: Vários
ISBN: 9789898835642
Ano: 2019
Sinopse: Uma obra como a de Teófilo Braga, no seu combate por uma secularização de matriz positivista, não pode deixar de ser lida no contexto que a viu aparecer. O positivismo revela-se insuficiente para compreender a expressão humana manifestada na cultura portuguesa. Apesar de tudo, não impediu que o seu impulso mobilizador para a transformação social tenha sido útil ao programa do republicanismo português. Os textos deste volume são um bom exemplo do que é necessário em Portugal: a escuta recíproca das diversas correntes espirituais que constituem nível profundo, freático, da cultura portuguesa como habitação da realidade.
O pensamento filosófico português contemporaneo
Autor: António Martins da Costa
ISBN: 9789898366269
Ano: 2012
Sinopse: A Obra de Leonardo Coimbra, fortemente influenciada por Kant, é um contributo importante, no âmbito do pensamento filosófico nacional e até internacional, no sentido de repensar o pensamento kantiano a partir de novas categorias de pensamento e de o superar.
O Pensamento Moderno em Portugal - Traços Emblemáticos
Autor: Afonso Rocha
ISBN: 9789898366900
Ano: 2015
Sinopse: Na primeira metade do século XIX, quando na Europa o “pensamento moderno” já era afirmado de forma declarada, Portugal era ainda um país “escolástico” e “antigo”, regendo-se pelas instituições e pelos valores medievais da “societas christiana”.
Em boa verdade, só com Amorim Viana, através da publicação de Defesa do Racionalismo ou Análise da Fé (1866), é que os portugueses conhecem o “pensamento moderno”.
O Pensamento Moderno em Portugal: Traços emblemáticos visa contribuir para um conhecimento mais profundo do modo como o País efectuou, durante os séculos XIX e XX, a transição do “pensamento antigo” para o “pensamento moderno”, muito designadamente a nível do regime político, da concepção da filosofia e da afirmação da religião.
Cumprindo tal objectivo mediante o recurso ao pensamento de autores como o cardeal Saraiva, Amorim Viana, Teófilo Braga, Antero de Quental, Sampaio (Bruno), Leonardo Coimbra, José Marinho, António Quadros e M. Álvaro V. de Madureira, O Pensamento Moderno em Portugal: Traços emblemáticos não deixa de conotar ao mesmo tempo o processo de afirmação do “pensamento moderno” em Portugal por excelência com a figura de Sampaio (Bruno).
O Pensamento Português sob o signo do Pensamento Moderno
Autor: Afonso Rocha
ISBN: 9789899058170
Ano: 2022
Editora: UCE Porto
Sinopse: O Pensamento Português sob o signo do Pensamento moderno: referências emblemáticas intenta, por um lado, tornar mais fácil o acesso aos estudos pontuais que nos últimos anos serviram de base à participação do autor em determinados eventos de natureza científica, e que foram em regra publicados de forma dispersa, e, por outro lado, contribuir, através da leitura comparada, para a avaliação, quer do espírito concecional das figuras que constituem o objeto dos estudos em presença (Frei Francisco de S. Luís/cardeal Saraiva, Sampaio Bruno, Leonardo Coimbra, Fernando Pessoa, Dalila L. Pereira da Costa, António Braz Teixeira e Arnaldo Pinho), quer do grau de consistência filosófico-hermenêutica que os autores implicados (Joel Serrão, Amorim de Carvalho, Ângelo Alves e Manuel Ferreira Patrício) na interpretação do pensamento das figuras mencionadas fazem supor.
O Pensamento Português sob o signo do Pensamento moderno: referências emblemáticas tanto subsume que Frei Francisco de S. Luís/cardeal Saraiva, Sampaio Bruno, Leonardo Coimbra, Fernando Pessoa, Dalila L. Pereira da Costa, António Braz Teixeira e Arnaldo de Pinho constituirão, respetivamente, no campo da conceção filosófica e teológica, a nível do Pensamento Português moderno-contemporâneo, referências por excelência emblemáticas do "Pensamento moderno", como, para além de considerar que Dalila L. Pereira da Costa constituirá, semelhantemente, a nível do Pensamento Português moderno-contemporâneo, no campo da conceção do misticismo e do messianismo, uma referência por excelência emblemática do "Pensamento tradicional", subsume que Joel Serrão, Amorim de Carvalho, Ângelo Alves e Manuel Ferreira Patrício constituirão, a nível do Pensamento Português moderno-contemporâneo, no que concerne à interpretação filosófico-hermenêutica, referências inquestionavelmente incontornáveis.
O poder de resolução de litígios entre regulados pelas auto
Autora: Francisca Almeida
ISBN: 9789898835055
Ano: 2016
Sinopse: A morosidade dos tribunais judiciais aliada à tecnicidade dos conflitos surgidos nos setores regulados motivou a atribuição às autoridades reguladoras independentes (ARI) de um poder de resolução de litígios, a par dos poderes normativos, de supervisão e sancionatórios. Tradicionalmente, as ARI decidem dos litígios entre regulados (e entre estes e os consumidores), através da emissão de um ato administrativo vinculativo para as partes. O moderno direito administrativo tem vindo, contudo, a acompanhar de perto a afirmação dos mecanismos de resolução alternativa de litígios, particularmente da mediação, em diversos ramos do direito. A Lei-Quadro das Entidades Reguladoras Independentes veio, assim, reconhecer expressamente a mediação como mecanismo de resolução de litígios pelas ARI, estendendo-a, em tese, a todos os reguladores incluídos no seu âmbito de aplicação. Sucede que a importação de figuras do direito privado para o direito administrativo e, em particular, para o universo das ARI, exige do legislador e/ou do aplicador uma compatibilização entre ramos do direito e regimes jurídicos em muitos aspetos antagónicos. Nesse contexto se situa, justamente, o nosso estudo. Propusemo-nos indagar sobre os contornos do regime jurídico da mediação pelas ARI e determinar se e em que medida a cumulação pelo regulador da função de mediador justifica especiais adaptações ao regime geral da mediação. Para tanto, procurámos encontrar o lugar da mediação no quadro do exercício, pelas ARI, do seu poder de resolução de litígios e aferir da sua utilidade e interesse. Em face da relevância prática das questões em análise, o texto procura ser também um guia para uma utilização da mediação no contexto da resolução de litígios entre regulados pelas ARI.
O Porto há trinta anos
Autor: Alberto Pimentel
ISBN: 9789898366061
Ano: 2011
Edição: 2ª
Editora: Universidade Católica Editora . Porto
Sinopse: Viajar pelas ruas do Porto, através de comentários, narrativas e observações apresentadas por Alberto Pimentel no seu livro O Porto há 30 anos, publicado originalmente em 1893, é perspectivar uma cidade em que o Autor nos apresenta o panorama de felicidade colectiva.

Nenhum portuense deve ser privado da leitura deste livro; pena é que só quase 120 anos depois da sua primeira edição veja novamente a luz do dia. Este Porto, que Alberto Pimentel traçou de forma variada, é a cidade em que ele profundamente se embrenhara na sua juventude. Por isso, esta obra constitui umas verdadeiras memórias.

É toda uma sociedade, entre a dimensão culta e a mundana, que sai descrita pela pena deliciosamente expressiva de Alberto Pimentel, com relatos de personagens, costumes e atitudes, reveladores de um Porto que tinha muito que contar.
O Positivismo de Comte
Autor: Afonso Rocha
ISBN: 9789898835765
Ano: 2020
Sinopse: A filosofia positiva de Comte corresponderá, e porventura em termos que em nada ficarão a dever à filosofia “criticista” de Kant, a uma das mais importantes conceções filosóficas dos tempos modernos, a nível da Europa e do Ocidente. Equacionada com base na positividade racional, tal filosofia terá constituído, para o comum dos estudiosos, dos filósofos e dos pensadores, não só o grande abalo do pensamento antigo, mas mesmo a conceção filosófica que por excelência terá estado na base do materialismo positivista que se lhe seguiu. Reportando-se fundamentalmente à lei dos três estados, à classificação/hierarquia das ciências positivas, aos fenómenos sociais e à Religião da Humanidade, o presente estudo ousará questionar o teor positivista-materialista que é comummente indexado ao positivismo do filósofo francês, afirmando uma interpretação que labora em pressupostos e em perspetivas que fazem supor a abertura de tal filosofia para o “trans-positivo” e/ou para o “meta-físico”, a conceber e a afirmar, entretanto, exclusivamente à luz de uma “nova” metafísica e de uma “nova” teologia.
O que conhecemos quando intuímos
Autor: António Jácomo
ISBN: 9789898366627
Ano: 2014
Sinopse: A publicação “O que conhecemos quando intuímos? A problemática da intuição como interface da filosofia da ciência em Portugal”, aborda uma das mais fascinantes funções do nosso cérebro: o papel da intuição no processo da produção do conhecimento.
Durante séculos, a arquitetura do processo de conhecimento oscilou entre as ideias inatas e as ideias adquiridas ou dedutivas. O avanço na investigação das neurociências veio dar uma nova perspetiva a este debate dicotómico, procurando encontrar na perspetiva neurobiológica um processo unificador que valorize as mais variadas fontes do conhecimento. Apesar de atual e inovador, esta tentativa de unificação carece de uma fundamentação globalizante filosoficamente sustentada. É este o contributo desta publicação.
O que torna este ensaio aliciante, é a sua “perspetiva improvável”, personificada em quatro elementos essenciais:
1. A abordagem de uma questão tão complexa como a intuição pode fazer com que se ceda à tentação da construção de um discurso hermético e pouco compreensível para a maioria dos leitores.
2. Esta publicação não encarrila numa abordagem tradicionalmente asséptica, mas lança-se num tratamento do processo epistemológico no qual o “hiato gnosiológico” se converte na síntese pessoal da questão central, fazendo entrar no debate autores tão improváveis como Antero de Quental; Immanuel Kant ; Leonardo Coimbra; Karl Popper; Charles Sanders Peirce ou Fernando Gil. Um debate improvável, sem dúvida!
3. Por último, este ensaio apresenta uma proposta arrojada para o futuro do debate de uma teoria do conhecimento. Servindo-se do pensamento inovador do saudoso professor Fernando Gil, é sugerida uma possível chave de interpretação fenómeno da intuição a que chama de “conhecimento íntimo”.
O Uso do Ouro nas Festas da Senhora da Agonia, em VC
Autora: Rosa Maria dos Santos Mota
ISBN: 978-989-8366-13-9
Ano: 2011
Edição: 1ª
Editora: UCE | CITAR
Sinopse: O Uso do Ouro nas Festas da Senhora da Agonia, em Viana do Castelo trata da permanência e alteração das várias formas de adorno das lavradeiras e mordomas presentes nos cortejos desta romaria, durante o século XX e a actualidade, enquanto se faz uma sinopse da sua história. Os ornatos áureos constituintes do ouro popular são analisados, assim como os vários sistemas de colocação dos mesmos, desde os métodos tradicionais ao controverso peitilho, do qual se faz uma pioneira análise e sistematização tipológica dos diversos modelos executados.

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