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Ciências Sociais e Humanas > Filosofia

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A "Escola Portuense"
Autor: Jesué Pinharanda Gomes
ISBN: 9789728651787
Ano: 2005
Editora: Edições Caixotim
Sinopse: A "Escola Portuense" é um movimento cultural, Literário e filosófico, que teve por nucleo geográfico a cidade do Porto e por limites temporais os anos 1850 e 1936, matriz de uma corrente criacionista, cujo instante maior se identifica com a Renascença Portuguesa. Entenda-se ainda "Escola Portuense" não como um exercício de regionalismo mas como o termo que designa um fenómeno da cultura portuguesa que, através das mutações geracionais, persiste qual desafio ao pensamento agente.
A arquitectura da felicidade
Autor: Alain de Botton
ISBN: 9789722038768
Ano: 2013
Edição: 2ª
Editora: Dom Quixote
Sinopse: Alain de Botton já escreveu sobre o amor, a viagem, o status e como a filosofia nos pode consolar. Agora chama a nossa atenção para um dos nossos mais intensos e esquecidos amores: o das nossas casas e respectivas decorações. De Botton pergunta:

- O que faz verdadeiramente uma casa ser bonita? - Porque existem tantas casas feias? - Porque discutimos tão amargamente sobre sofás e quadros – e podem as diferenças de gosto alguma vez ser satisfatoriamente resolvidas? - Poderá o minimalismo fazer-nos mais felizes que os enfeites?
A arte de viajar
Autor: Alain de Botton
Ano: 2006
Edição: 4.ª
Editora: Dom Quixote
Sinopse: Poucas coisas são tão excitantes como a ideia de viajar para longe de casa. Qualquer sítio com um clima melhor, com costumes mais interessantes e paisagens mais inspiradoras. Então, porque é que ficamos tantas vezes insatisfeitos com as viagens que fazemos?

Em A Arte de Viajar, Alain de Botton fala dos prazeres e desilusões de viajar. Tratando, entre outras coisas, de aeroportos, tapetes exóticos, romances de férias e minibares de hotel, este livro cheio de humor, surpreendente e provocador, revela as motivações escondidas, expectativas e complicações das nossas viagens por esse mundo fora. Acompanhando-o nesta viagem encontram-se escritores, artistas e pensadores que foram inspirados pela viagem em todas as suas formas: Gustave Flaubert, Edward Hopper, Baudelaire, Wordsworth, VanGogh, Ruskin - todos eles preparados para nos darem as suas visões sobre o curioso negócio de viajar.

O antídoto perfeito para aqueles guias que nos dizem o que fazer quando lá chegamos, A Arte de Viajar tenta explicar porque é que escolhemos tal sítio em primeiro lugar - e sugere, modestamente, como podemos aprender a ser mais felizes nas nossas viagens.
A Simbólica do Mal
Autor: Paul Ricoeur
ISBN: 9789724417127
Ano: 2018
Edição: Reimpressão da edição de 2013
Editora: Edições 70
Sinopse: «No ano em que se comemoram os cem anos do nascimento do filósofo francês P. Ricoeur, falecido em 2005, publica Edições 70 a tradução portuguesa da obra A Simbólica do Mal, segundo volume de Finitude e Culpabilidade. Escrita em 1960, esta obra realiza a segunda revolução copernicana do filosofar, na exata medida em que o seu grande intuito é mostrar ao sujeito moderno que ele deixou de ser o centro de que parte a reflexão filosófica. De princípio do sentido, a consciência soberana, raiz da ciência e da plena autonomia do humano, converte-se doravante em problema a esclarecer já que a experiência da vontade má traz justamente a lume a sua opacidade e coloca ainda a pergunta sobre o significado do género humano. Será ele sapiens ou demens? Estará condenado ao trágico ou à salvação? Será dado à partida, ou surge primeiro perdido e disseminado, precisando de se apropriar?»
In Prefácio
A vida é aprendizagem
Autor: Karl Popper
ISBN: 9789724418957
Ano: 2019
Edição: Reimpressão da 2ª
Editora: Edições 70
Sinopse: Das ciências naturais às leis que determinam o movimento dos planetas; dos pensamentos sobre história e política à análise das democracias e ao comportamento dos governos, passando pela responsabilização dos políticos que cometem erros, Karl Popper demonstra-nos que continuamente aprendemos, pois a vida é uma permanente aprendizagem.
A Vida que Podemos Salvar
Autor: Peter Singer
ISBN: 9789896164317
Ano: 2011
Editora: Gradiva
Sinopse: No presente livro, o filósofo Peter Singer, considerado pela revista Time uma das cem pessoas mais influentes do mundo, apresenta argumentos éticos, experiências mentais estimulantes, exemplos eloquentes e estudos de casos para demonstrar que a nossa resposta actual à pobreza mundial é não só insuficiente como eticamente indefensável. A Vida que pode Salvar é um livro que apela à acção, dando voz à esperança e à compaixão sem descurar a investigação rigorosa e o raciocínio cuidado que transparecem em todas as obras deste autor. Uma obra duplamente pertinente, numa altura em que as dificuldades económicas afectam até pessoas bem próximas de todos nós.

Pela primeira vez na História, está ao nosso alcance a erradicação da pobreza e do sofrimento que esta traz consigo. Para que tal se concretize, afirma Peter Singer, é necessário alterar a nossa perspectiva quanto ao que implica viver uma vida ética. E ajuda-nos a provocar essa mudança, propondo um plano que combina filantropia individual, activismo local e consciência política. O autor expõe o argumento irrefutável de que podemos influenciar significativamente as vidas dos outros sem diminuir a qualidade da nossa.
Ájax - 2ª edição
Autor: Sófocles
Introdução, tradução do grego e notas: Maria Helena da Rocha Pereira
ISBN: 9789723114966
Ano: 2013
Edição: 2ª
Editora: Fundação Calouste Gulbenkian
Sinopse: Tal como sucede com a maior parte das tragédias de Sófocles chegadas até nós, também esta não tem data certa. A maioria dos estudiosos pende para uma data situada entre 445 e 440 a.C.

Numa cena localizada na Tróade, Ulisses observa as pegadas que conduzem à tenda de Ájax. Atena, invisível para ele, mas que é reconhecida pela voz, explica-lhe o que se passou: o guerreiro está desde há pouco lá dentro, depois de, num acesso de loucura, que a própria deusa provocara, ter degolado ou maltratado os animais saqueados pelo exército, julgando que eram os chefes gregos que lhe haviam negado a herança das armas de Aquiles, preferindo atribuí-las a Ulisses.

Tecmessa, a cativa de origem régia, descreve o desespero do herói, agora que regressou à razão. Depois de se ouvirem os gritos de Ájax, este sai da tenda e prossegue os seus lamentos. Apenas lhe ordena que mande vir o filho de ambos. Pega nele e faz as suas últimas disposições: que o seu escudo lhe seja entregue; e o resto das armas com ele mesmo sepultado. Ájax profere o seu famoso monólogo. Na cena deserta, o herói aparece sozinho, dirige um apelo aos deuses, despede-se de toda a natureza e cai sobre a ponta da sua espada.

Um dos mais destacados heróis da Ilíada, portador de um escudo «alto com uma torre», o mais valente depois do Rei dos Mirmidões (Aquiles), aparece também na Odisseia. O poeta faz alusão ao suicídio de Ájax, desonrado.

Na tragédia de Sófocles, o motivo da loucura e da carnificina do gado é fundamental na sequência dramática. A figura de Ájax comete suicídio em cena aberta, em total solidão, pouco antes do meio do drama. Ájax é um herói destroçado, desde o momento em que recupera a razão. A comunicação com os amigos (a sua cativa Tecmessa, os marinheiros de Salamina) é quase inexistente. As suas quatro extensas falas são monólogos.

O contraste entre o ideal do guerreiro épico e o do cidadão grego do século V a.C., entre o poder dos deuses e as limitações do homem, são temas que desfilam e se entrecruzam na tragédia de Ájax. O herói da força e da valentia torna-se capaz de meditar sobre a precariedade da condição humana.

(Da introdução de Maria Helena da Rocha Pereira)
Apologia de Sócrates
Autor: Platão
ISBN: 9789897025389
Ano: 2020
Edição: 1ª
Editora: Guerra e Paz, Editores
Sinopse: Em 399 a. C., os atenienses levaram a julgamento Sócrates, um cidadão com cerca de 70 anos, acusando-o de impiedade: não prestaria culto aos deuses da cidade e introduzia nela estranhas divindades, alheias à tradição. A segunda acusação era a de que, por lhe ensinar estas novas crenças, Sócrates corrompia a juventude.
Os acusadores pediam a sua morte. A defesa de Sócrates, o seu discurso, é a matéria deste livro. Um homem enche a tarde de Atenas com as suas palavras. Condenam-no à morte e ele bebe, sereno, uma taça de cicuta: com este estranho ritual, com estes gestos, se estabeleceu o começo da forma de pensar e argumentar a que chamamos filosofia. Não podia ter havido começo mais poético nem mais trágico.
Cândido ou O Otimismo
Autor: Voltaire
ISBN: 9789896415808
Ano: 2016
Editora: Relógio d' Água
Sinopse: Cândido ou o Otimismo é um conto filosófico de Voltaire, publicado pela primeira vez em Genebra em janeiro de 1759. A par de Zadig e Micromégas, é um dos escritos mais famosos de Voltaire, tendo sido reeditado vinte vezes em vida do autor.

O livro é pretensamente traduzido de uma obra alemã do Dr. Ralph, pseudónimo utilizado por Voltaire para evitar a censura.

No essencial, trata-se de uma crítica às teses do filósofo alemão Leibniz, convencido da excelência da criação divina, através dos princípios da «razão suficiente» e da «harmonia preestabelecida». Voltaire faz essa crítica através das aventuras de Cândido, um jovem alemão possuidor de um espírito simples e reto, nascido como filho ilegítimo no seio da nobreza e adotado pelo barão de Thunder-ten-Tronckh. É no castelo deste que vai ser educado por Pangloss, partidário, como Leibniz, de que «tudo está o melhor possível».

Depressa se torna evidente para os leitores o sarcasmo com que Voltaire trata não apenas as teses de Leibniz mas também o conservadorismo social e a nobreza arrogante.
Caos e ritmo
Autor: José Gil
ISBN: 9789896418557
Ano: 2018
Editora: Relógio d' Água
Sinopse: O que é o caos e o que é o ritmo?
De Hesíodo a Paul Klee e à teoria física do caos, de Platão a Olivier Messiaen, colhem-se ideias que ajudam a compreender como as forças do caos podem passar para o outro lado, ritmando a ordem — ou podem falhar, fracassar e vir a destruir perversamente.
O que se joga na construção do “eu” ilustra bem essa alternativa. Forças de vida ou de morte, que voltam para o caos. E hoje mesmo, perante a possibilidade real de uma catástrofe planetária, não é o caos destrutivo que nos ameaça?
Caos e Ritmo procura pensar o que nos acontece, ao nível mais concreto do inconsciente, do sensível e do corpo, bem como ao nível mais abstracto do pensamento e da visão. É um livro sobre a criação, sobre os seus poderes e os seus impasses.

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