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Ciências Sociais e Humanas > Economia

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A Ferida do Outro
Autor: Luigino Bruni
ISBN: 9789729159862
Ano: 2010
Editora: Editora Cidade Nova
Sinopse: A crise que as sociedades de mercado estão a atravessar é essencialmente uma crise relacional. Na sua origem está a grande ilusão de que o mercado - ou a empresa burocrática e hierárquica - pode proporcionar-nos uma boa convivência sem o encontro arriscado com o outro, sem sentir a ferida do outro.
Este estudo é uma trajectória dentro da modernidade, com o objectivo de apresentar as origens antropológicas e culturais da economia contemporânea e as suas promessas.
Estas foram muitas vezes traídas, como demonstra, com uma evidência cada vez maior, a infelicidade das nossas cidades.
À procura de novas palavras
Autor: Luigino Bruni
ISBN: 9789899939264
Ano: 2016
Editora: Editora Cidade Nova
Sinopse: Este livro faz-nos um duplo convite: a tomar consciência da ideologia escondida sob as poucas e pobres palavras das grandes organizações “de sucesso” do nosso tempo; e a pôr lado a lado e/ou substituir aquelas palavras por outras, que estão ausentes ou foram suprimidas do mundo das empresas, mas das quais estas teriam grande necessidade, para voltar a ser pedaços de humanidade integral.
Balada da Média Virtude
Autores: Fernando Freire De Sousa | Guilherme Costa | Rui Moreira
ISBN: 9789897401305
Ano: 2021
Editora: Ideias de ler
Sinopse: Ao longo dos anos, crise após crise, tem-se tentado contrariar a evidente falta de crescimento económico em Portugal através da aplicação invariável de uma fórmula que já demonstrou ser caduca, quer por assentar num modelo centralista, que gira em torno de uma só região e se alheia do País real, quer por estar viciada em "grandes projetos" de ganhos duvidosos para o todo nacional. Não se espere encontrar neste livro uma qualquer solução única e perfeita, ao estilo one size fits all, para o problema da falta de crescimento. O que aqui se partilham são as análises e as ideias de três autores que se assumem como naturalmente imbuídos de um olhar de "média virtude". A partir delas pretende-se demonstrar a necessidade de construirmos um País mais organizado, que cresça com base nas capacidades atuais e potenciais de cada uma das suas regiões – incluindo, obviamente, a da capital. A defesa, pois, de uma mudança imperiosa na nossa vida coletiva.
Economia de Comunhão
Coordenação: Luigino Bruni
ISBN: 9729159556
Ano: 2000
Editora: Editora Cidade Nova
Sinopse: Um agir económico marcado pela "cultura do dar", uma organização produtiva que quer conjugar as regras e os valores da empresa com os valores da comunhão, nos quais o coração «está sempre presente». Oito anos de uma experiência que hoje envolve cerca de setecentas empresas em todo o mundo, por uma economia verdadeiramente «à medida da pessoa».
Os Loucos Anos 90
Autor: Joseph Stiglitz
ISBN: 9789727103911
Ano: 2005
Editora: Terramar
Sinopse: Joseph E. Stiglitz é economista, professor universitário e autor do bestseller O Preço da Desigualdade. Foi presidente do Conselho Económico da Administração Clinton e economista-chefe e vice presidente do Banco Mundial. Recebeu o Prémio Nobel da Economia em 2001. A Time considerou-o uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. Recebeu a medalha John Bates Clark e atualmente leciona na Universidade Columbia, em Nova Iorque, e é economista-chefe do Roosevelt Institute.
Redescobrir a Árvore da Vida
Autor: Luigino Bruni
ISBN: 9789899939240
Ano: 2015
Editora: Editora Cidade Nova
Sinopse: O Livro do Génesis é um texto surpreendente para quem procura novas palavras e reflexões para desafiar a economia de hoje, que desvalorizou os bens sufocando-os com as mercadorias, tirando do horizonte tudo aquilo que não está à venda.
Teoria do desenvolvimento económico
Autor: Joseph Schumpeter
Introdução: Eduardo de Sousa Ferreira
Tradução: Karin Paul Ferreira | Eduardo de Sousa Ferreira
ISBN: 9789723114614
Ano: 2012
Edição: 1ª
Editora: Fundação Calouste Gulbenkian
Sinopse: A “magnum opus” de Schumpeter é, na opinião de muitos comentadores, a “Teoria do Desenvolvimento Económico”, publicada em 1911. Parte Schumpeter dum modelo estacionário da economia, com propriedade privada, divisão de trabalho e livre concorrência, mas sem qualquer alargamento descontínuo da produção. “Isto significa que o sujeito económico atua conforme dados que obtém por experiência e de uma maneira que também XX é determinada pela experiência e também numa forma tradicional. O circuito dos períodos económicos não contém nada que possa indicar por si próprio a possibilidade de um desenvolvimento. É dominado por determinadas necessidades e, enquanto estas necessidades não mudarem, mantém-se igual a si próprio ( … ) e, na medida em que os elementos que considerámos até agora são as forças motrizes da economia, a sua imagem ficará ano após ano a mesma. Sempre a mesma atividade económica, para obter a máxima satisfação das necessidades possíveis de acordo com as circunstâncias existentes – esta é a descrição desta imagem. Por isso falamos de uma economia inerte, passiva, condicionada pelas circunstâncias, estacionária, estática”24. Não deixa de surgir como uma situação irreal onde faltam principalmente o empresário e o capitalista. Uma economia de mercado com livre concorrência não é imaginável sem formação de capital e, por isso, sem desenvolvimento. Schumpeter na sua obra posterior “Capitalism, Socialism and Democracy” (pág. 136) concede que o capitalismo não é só nunca estacionário como nem nunca o pode ser.

O equilíbrio económico é perturbado constantemente, na realidade, por choques de desenvolvimento na nova época do capitalismo, não por alteração de certos dados sociais (como da população, necessidades), mas, sim, como resultado da alteração dos métodos económicos, aquilo a que Schumpeter chama o ” levar a cabo de novas combinações” que mais tarde passa a chamar ” inovação”. As combinações económicas e técnicas, as combinações que têm em conta as necessidades e os meios existentes, e as combinações com base na ideia dos métodos não coincidem.

(Da introdução de Eduardo de Sousa Ferreira)

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