LIVRARIA ONLINE da Católica no Porto

Livros, Papelaria e Merchandising

Caso já tenha registo nesta plataforma insira email e password em “Acesso”. Se não, crie novo registo.

Se não encontrar o que procura, contacte-nos: livraria.porto@ucp.pt
Caso pretenda subscrever a nossa newsletter poderá fazê-lo AQUI

Livros UCE Porto > Teologia

Página:
A Arte é Conhecimento
Autor: Fernando Guimarães
ISBN: 9789898835635
Ano: 2019
Sinopse: Neste livro, o que está sobretudo em questão é a relação entre o homem e a arte, a qual será entendida como uma relação de conhecimento. Dar-se-á um relevo especial ao papel desempenhado pela imaginação, pela linguagem ou por outros meios que são também expressivos. Assim serão estudados aspetos da literatura, das artes plásticas, etc., estando tal abordagem centrada em certas opções que se reportam particularmente à modernidade e a outras movimentações recentes, como é o caso do Pós-Modernismo.
A Escola Portuense em Questão
Autor: Afonso Rocha
ISBN: 9789898835598
Ano: 2019
Sinopse: A existência de uma “Escola” de pensamento no Porto, entre 1850 e 1957, é afirmada por J. Pinharanda Gomes desde há cerca de 30 anos, e a aceitação de uma tal tese tem sido mais ou menos consensual a nível de certo sector do pensamento nacional.
Divergindo e questionando Pinharanda Gomes, quer quanto à afirmação da existência no Porto de uma “Escola” de pensamento próprio e específico, no período mencionado ou noutro, quer quanto à conotação das figuras de Amorim Viana e de Sampaio (Bruno) com a “preparação” de tal “Escola”, e da de Leonardo Coimbra com a sua “construção” (juntamente com Pascoaes), A Escola Portuense em questão considera e assume que as principais figuras do pensamento português durante o período invocado, vivessem ou fossem do Porto, de Coimbra ou de Lisboa, tais como Amorim Viana, Antero de Quental, Teófilo Braga, Sampaio (Bruno), Leonardo Coimbra e Fernando Pessoa, não só pensaram todas em termos filosoficamente afins, os do “pensamento moderno”, como, por força da perspetiva “moderna” que souberam adscrever às suas conceções, acusam uma manifesta divergência e mesmo oposição com as conceções e o pensamento das figuras filosoficamente menores que Pinharanda Gomes conota de modo especial com a pretensa e dita Escola Portuense no campo da sua “construção” (Pascoaes) ou de algumas das suas principais manifestações (Álvaro Ribeiro, António Quadros, Afonso Botelho, Dalila L. Pereira da Costa…).
A filosofia da religião em Portugal (1850-1910)
Autor: Afonso Rocha
ISBN: 9789898366566
Ano: 2013
Sinopse: Com a passagem da primeira para a segunda metade do século XIX, Portugal conhece finalmente um processo de evolução que o faz transitar do pensamento antigo para o pensamento moderno. Entrando embora em consideração com o processo de mudança que se verificou no domínio político, social e cultural, A filosofia da religião em Portugal (1850-1910) ocupa-se essencialmente da evolução e mudança que se operou a nível da conceção de Deus e da religião.
Centrando-se na conceção das principais figuras do pensamento filosófico português (Amorim Viana, Cunha Seixas, Teófilo Braga, Antero de Quental, Guerra Junqueiro, Sampaio Bruno, Basílio Teles ... ), este estudo demonstra que com estes autores, cujos móbiles não são a irreligiosidade, o agnosticismo ou o ateísmo, mas sim a sua identificação com os valores da razão, da consciência, da tolerância e do progresso, Deus e o religioso passam a ser concebidos segundo os pressupostos e os parâmetros duma religião de natureza mística, assente na razão e no mistério.
Contando na génese com o particular contributo de Amorim Viana, tal conceção místico-racional de Deus e da religião culmina com duas versões especiais, ambas alternativas e substitutivas das formas de religião que se reclamam da revelação positiva e do carácter institucional, incluído naturalmente o cristianismo católico: uma, a de Sampaio (Bruno), que consiste na afirmação do misticismo gnóstico da cabala judaica, mormente a nível da versão moderna desta; outra, a de Basílio Teles, que consiste na afirmação dum misticismo imanentizado e panteísta do Divino, de matriz greco-pagã.
A iniciação cristã em tempos de secularização
Coordenação: António Abel Canavarro
ISBN: 9789899058002
Ano: 2021
Edição: 1ª
Editora: UCE Porto
Sinopse: "A Iniciação Cristã em Tempos de Secularização" foi o tema das Jornadas de Teologia de 2020. Tendo como ponto de partida uma das catequeses batismais do Papa Francisco, onde apresenta a importância da iniciação cristã para termos cristãos adultos na fé, os textos deste volume procuram promover a reflexão sobre esta problemática tendo em conta os desafios culturais, bíblicos, teológicos e litúrgico-pastorais que estes tempos de secularização colocam à evangelização da Igreja.
A obra e o pensamento de Ângelo Alves
Coordenação: Jorge Cunha | Maria Celeste Natário | Renato Epifânio
ISBN: 9789899058019
Ano: 2021
Edição: 1ª
Editora: UCE Porto
Sinopse: Os textos que integram este livro foram proferidos e debatidos numa sessão de homenagem à memória do Prof. Ângelo Alves (1930-2017), na Universidade Católica Portuguesa, no Porto.
É grato aos coordenadores oferecer este volume ao público por diversos motivos.
Primeiramente, pela justiça da homenagem ao distinto sacerdote e académico. Ângelo Alves desenvolveu um trabalho muito meritório no ensino e na investigação da filosofia ao longo de quase cinco décadas, em diversas instituições de ensino, com destaque para a Faculdade de Teologia, no Porto.
Em segundo lugar pelo seu mérito como iniciador de uma linha de investigação, que veio a corporizar-se no Centro de Estudos do Pensamento Português (CEPP). À volta do CEPP ganhou corpo um encontro de investigadores oriundos de diversas instituições universitárias e de diversas orientações espirituais, que faz dele um dos lugares de diálogo entre pontos de vista, que tanta falta ainda faz para superar a crispação histórica que tem condicionado a sociedade portuguesa.
Finalmente, é justo reconhecer que os contributos incluídos neste volume representam um exercício de pensamento português e portuense que deve estimar-se a si mesmo e aumentar-se continuamente.
Sem filosofia não há pensamento crítico, nem progresso ético; não há cidadania livre, nem democracia. É uma certa ideia de universidade aberta a todas as dimensões do humano que aqui quisemos experimentar e que se partilha, modestamente, com o público que se dispuser ao esforço do conceito, tão necessário aos dias que correm.
A obra e o pensamento de Sampaio Bruno
Autores: Vários
ISBN: 9789898835444
Ano: 2018
Sinopse: Figura incontornável da vida intelectual e política dos fins de Oitocentos e princípios de Novecentos, José Pereira de Sampaio (Bruno) foi uma referência tutelar da “Renascença Portuguesa”. Quando a revista A Águia declarou que a perda de um homem como Sampaio Bruno “representa qualquer coisa de semelhante a uma catástrofe”, ficava exarada a importância que Bruno tinha para a geração mais jovem, de Jaime Cortesão, de Teixeira de Pascoaes ou de Leonardo Coimbra, não só pelo valor e repercussão das ideias como pelo exemplo cívico, que se mantém até hoje.
A segunda vinda da saudade
Autor: Afonso Rocha
ISBN: 9789898835291
Ano: 2018
Sinopse: Portuense ilustre e portuguesa de lei, Dalila L. Pereira da Costa foi para os seus contemporâneos, como muito provavelmente o será para os que contactarem com a sua obra, uma figura superior da cultura e do pensamento português, nomeadamente a nível da identificação do ser português, da filosofia da saudade, da conceção messiânica e da reflexão mística.
Conotando a identidade e a tradição portuguesas com a saudade do Mundo perdido e com a matricialidade primevo-arcaica da tradição mediterrânica e da tradição atlântica, a missão e o messianismo dos portugueses com o mito da saudade e o mito da reintegração e com as teofanias de Ourique, de Fátima e da própria experiência mística, a filosofia com a sabedoria e a salvação, e a religião com o sincretismo do paganismo, da gnose e do cristianismo, A Segunda Vinda da Saudade: o messianismo de Dalila L. Pereira da Costa tanto se fará eco de que os portugueses foram consagrados em Ourique como Povo eleito de Deus para cumprirem a missão divina de subsumir a história como serviço à reintegração ou redenção do Homem e do Mundo em Deus, como se fará eco de que a missão e o messianismo dos portugueses conhecerão a sua consumação através da proclamação profética da Segunda Vinda da Saudade, a efetuar pela própria Dalila, em termos de Quinto Império de Portugal e do Mundo, entendido como reino escatológico-milenarista do Espírito Santo.
Subsumindo Dalila mais como pensadora e hermeneuta do que como filósofa e teóloga espiritual, A Segunda Vinda da Saudade: o messianismo de Dalila L. Pereira da Costa não hesita em indexar à pensadora portuguesa um estatuto científico e intelectual que possibilita colocá-la ao lado das figuras mais relevantes da cultura e do pensamento português moderno-contemporâneo, nomeadamente de Amorim Viana, Cunha Seixas, Teófilo Braga, Antero de Quental, Guerra Junqueiro, Sampaio (Bruno), Raul Brandão, Basílio Teles, Leonardo Coimbra, Teixeira de Pascoaes, Fernando Pessoa, Raul Proença, José Marinho, António Sérgio, Delfim Santos, António Quadros, Fernando Gil, Eduardo Lourenço ou António Braz Teixeira…
A Vida numa palavra
Autor: Bernardo Corrêa d'Almeida
ISBN: 9789898366313
Ano: 2012
Sinopse: O Evangelho de S. João é um evento monumental da Palavra, a grande protagonista do Evangelho, que se manifesta a nós leitores e entra em diálogo connosco. A Palavra fez-se carne e habitou entre nós (cf. 1,14). Assim sendo, o testemunho joanino dá-nos a contemplar a Palavra que nos fala em Jesus. Por isso, o Evangelho é uma autêntica festa para quem acolhe a Palavra, e um verdadeiro drama para quem a recusa.O Evangelho joanino dá-nos a conhecer o significado e o conteúdo originais das próprias palavras. Deus criou-nos pela Palavra (cf. Gn 1,1ss) e recria-nos na medida em que escutamos a Palavra do Seu Filho, a qual nos concede a plenitude da existência humana: o Amor. Por isso, o verdadeiro autor e o verdadeiro leitor do Evangelho de S. João é o discípulo amado.
Catolicismo, Modernidade e Antimodernidade 1910-1940
Autores: Vários
ISBN: 9789898835963
Ano: 2020
Edição: 1ª
Sinopse: Os textos que integram este volume resultam de um projeto de investigação que se concluiu em 2014 e que foi promovido pelo então Centro de Estudos do Pensamento Português da Universidade Católica Portuguesa-Porto.
O período 1910-1940 corresponde ao momento da instauração do regime republicano (1910) e à celebração da Concordata entre Portugal e a Santa Sé (1940).
Durante o período considerado, aconteceram fenómenos de grande importância para a evolução da cultura portuguesa, das instituições da nossa comunidade política, do influxo do cristianismo para a vida do nosso país em mutação.
A reflexão que aqui se apresenta tem como objetivo último avaliar o modo como, por entre as vicissitudes históricas irrepetíveis, Portugal se foi constituindo como uma comunidade assente em valores éticos; entre esses, como foi emergindo a liberdade religiosa e o Estado de direito, para lá das controvérsias entre republicanos e católicos; como se foi forjando a consciência democrática para lá do radicalismo inovador da Primeira República e da reação do Estado Novo; como o desenvolvimento económico foi melhorando a vida do nosso povo, no meio do confronto ideológico, por vezes violento; como progrediu o esforço educativo, no meio da discussão entre progressismo laicista e aumento do coeficiente de realidade das diversas e contrastantes interpretações em presença.
Catolicismo, Tradição e Progresso na 2ª metade de Oitocentos
Autores: Vários
ISBN: 9789898835307
Ano: 2017
Sinopse: Contrariando a tradição do séc. XIX, um pensador tão importante como J. Habermas advogou, recentemente, por uma tensão dinâmica entre fé e razão, entre filosofia e religião, tensão dinâmica que é necessário cultivar nas sociedades crescentemente secularizadas de tradição cristã.
Ele retomou esse tema em 2004, no colóquio académico com o cardeal Ratzinger, na Academia Católica da Baviera, em Munique. Aí Habermas defendeu que, sob as condições de secularização do saber, de um poder estatal neutro e de uma liberdade religiosa generalizada, “toda a Religião deve renunciar à pretensão de estruturar uma forma de vida em sua totalidade”, mas que, por outro lado, “a neutralidade cosmovisiva do poder estatal, que garanta a todo o cidadão as mesmas liberdades éticas, é incompatível com a generalização política de uma visão secularizada do mundo”.
Ora o fundamento racional destas últimas exigências baseia--se em que as grandes religiões universais estão na origem da genealogia da razão: “A filosofia tem razões para situar-se frente às tradições religiosas na disposição de aprender”, já que estas últimas, e concretamente o Cristianismo, pertencem às origens da genealogia da razão.

Livros UCE Porto > Teologia

Página:

Todos os Itens

Áreas