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Livros UCE Porto

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Arte Pública em Centros Comerciais
Autora: Sónia Santos da Rocha
ISBN: 9789898366351
Ano: 2012
Sinopse: Esta obra tem como tema central o estudo da Arte Pública nos Centros Comerciais, desde a segunda metade do século XX até aos dias de hoje. O estudo de algumas das principais perspetivas e problemáticas sobre a disciplina de Arte Pública demonstrou que esta constitui uma excelente via para elevar a experiência pessoal da visita aos Centros Comerciais. Por outro lado, a forte vocação para o desenvolvimento de acções de Responsabilidade Corporativa, por parte dos promotores dos Centros Comerciais, fazem dela o chapéu ideal para financiar um projeto desta natureza.
Na abordagem teórica da Arte Pública revisita-se alguns dos especialistas como Malcolm Miles, Siah Armajani, Jurgen Habermas, Antoni Remesar e Javier Maderuelo. Reflete-se sobre a questão fundamental da intersecção da Arte e da Arquitectura, e de como estas se relacionam ou se sobrepõem. Na abordagem prática são analisados exemplos de Centros Comerciais que já integram obras de Arte Pública nos Estados Unidos da América, Austrália, Canadá, Brasil, Portugal, Espanha e Alemanha. Depois destas reflexões é desenhada uma proposta de Politica de Arte Pública para Centros Comerciais.
Termina com algumas linhas de orientação para a implementação prática desta Política, nomeadamente com sugestões de aplicação da participação cidadã, de diversas formas de Arte Pública (de acordo com o estado de maturidade do Centro Comercial), e ainda o incontornável apoio a jovens artistas ou artistas não consagrados, estimulando-se a criação artística e a criação de públicos.
Apesar de tocar em dois mundos aparentemente distintos, foi possível perceber que a Arte Pública e os Centros Comerciais se potenciam quando se cruzam. Através de um elo de ligação muito forte: a comunidade a quem se dirigem.
Artes Decorativas nos Açores
Autor: Gonçalo Vasconcelos e Sousa
ISBN: 9789898366863
Ano: 2015
Editora: UCE | CITAR
As Filigranas
Título: As filigranas = Filigree
Autor: Rocha Peixoto
ISBN: 978-989-8366-18-4
Ano: 2011
Editora: UCE | CITAR | CIONP
Sinopse: O estudo «As filigranas», da autoria de Rocha Peixoto, foi primeiramente publicado em 1908, no tomo II, fascículo 4.º, da Revista Portugália, publicada a 17 de Setembro desse ano na cidade do Porto, e, novamente, em 1967, nas Obras deste autor. É, ainda hoje, de uma extraordinária mais-valia histórica e precisão de descrição das técnicas em Gondomar e em Travassos. Daí a necessidade da sua reedição e disponibilização a um público alargado, através de edição em livro específico.
Ao longo de vários capítulos, o Autor guia-nos numa viagem pelas técnicas, artefactos, acessórios (pedras e esmaltes), usos e costumes e conspecto social associados à filigrana, não faltando ilustrações para, entre outras questões, clarificar vários aspectos formais e decorativos das peças mencionadas no texto.
Através da abordagem do tema sob uma perspectiva histórica, técnica e artística, não descurando o respectivo enquadramento sociológico e conceptual, descobrimos uma técnica milenar que, erroneamente, tantas vezes foi considerada como saída do génio português.
Aspectos juridicos-penais dis. transp.
Autora: Maria Paula Bonifácio Ribeiro de Faria
ISBN: 9789728069056
Ano: 1995
Atas das IV Jornadas de Reestruturações e Insolvências Uria
Autores: Vários
ISBN: 9789898835574
Ano: 2019
Sinopse: As IV Jornadas de Reestruturações e Insolvências - A Recente Reforma do CIRE e Diplomas Conexos, organizadas pela Uría Menéndez-Proença de Carvalho, tiveram lugar em maio de 2017 no Grémio Literário, em Lisboa.
Este evento, coordenado por David Sequeira Dinis e Nuno Salazar Casanova, contou com a participação de vários profissionais do Direito como a Juíza Desembargadora Fátima Reis Silva e a Professora Universitária Maria do Rosário Epifânio.
Os textos que agora se publicam correspondem, com as devidas adaptações, às comunicações apresentadas nas Jornadas, que versaram sobre as seguintes matérias (i) Reforma: Alterações em Sede de Insolvência, PER e PEAP; (ii) Reforma: Regime Ex­trajudicial de Recuperação de Empresas; (iii) Reforma: Conversão de Créditos em Capital; (iv) Aspetos Fiscais em Insolvência, PER e RERE.
Atas V Jornadas de Reesturações e Insol. da Uria Menendez
Coordenação: David Sequeira Dinis | Nuno Salazar Casanova
Autores: Vários
ISBN: 9789898835970
Ano: 2020
Edição: 1ª
Sinopse: As V Jornadas de Reestruturações e Insolvência, organizadas pela Uría Menéndez-Proença de Carvalho, tiveram lugar em junho de 2019, no Tribunal da Relação de Lisboa.
Este evento, coordenado por David Sequeira Dinis e Nuno Salazar Casanova, Sócios da Uría Menéndez-Proença de Carvalho, contou com a participação de vários profissionais do Direito, como a Juíza Desembargadora Fátima Reis Silva, a Juíza do Tribunal da Propriedade Intelectual Eleonora Viegas, o Juiz do Comércio de Lisboa Fernando Taínhas, a Professora Universitária Maria do Rosário Epifânio e o Advogado da Uría Menéndez-Proença de Carvalho Luís Bértolo Rosa. O evento contou, ainda, com a participação de Pedro dos Reis, Vice-Presidente da Bain Capital, Rodrigo Lourenço, Sócio da KPMG e Pedro Malaquias, Sócio da Uría Menéndez-Proença de Carvalho.
Os textos que agora se publicam correspondem, com as devidas adaptações, às comunicações apresentadas por Luís Bértolo Rosa, Fátima Reis Silva, Maria do Rosário Epifânio, Eleonora Viegas e Fernando Taínhas nas Jornadas que versaram sobre as seguintes matérias: transações de NPLs, alterações em sede de Regulamento/Diretiva.
Blind Faith
Autor: Diogo Evangelista
ISBN: 978-989-9006-50-8
Ano: 2020
Edição: 1ª
Editora: Documenta
Sinopse: Blind Faith (2020) é uma exposição sobre a transformação da sensibilidade e sobre a ligação desta transformação a um sentimento de transcendência.

Este livro foi publicado por ocasião da exposição Blind Faith, de Diogo Evangelista, com curadoria de Nuno Crespo, na Escola das Artes (UCP), Porto, de 13-02-2020 a 02-10-2020.

Ainda que o nascimento da arte seja lido por Bataille [em O Nascimento da Arte, Sistema Solar, 2015] como o momento da descoberta de uma força humana técnica e imagética que se opõe a todas as outras forças vivas e que excede a condição da necessidade, do trabalho e da natureza, esse gesto é acompanhado pela expectativa dos primeiros pintores em poder actuar no mundo. Não se tratou, propõe Bataille, de mudar o mundo da mesma forma que se «talha uma pedra», mas de acreditar na «possibilidade de o influenciar; não como influenciava as coisas, trabalhando, mas como influenciava outros homens, pedindo-lhes e obrigando-os, apaziguando-os com dádivas».

O que está aqui em causa é associar ao gesto artístico o impulso originário de superação do mundo da necessidade, da agressão, do trabalho. A esse gesto corresponde, segundo Bataille, a descoberta do lazer, do riso, do tempo livre. E, claro, é o momento em que os seres humanos se descobrem enquanto espíritos. Esta brevíssima apresentação surge como forma de explorar o modo como superar a biologia, ultrapassar a natureza e conquistar o espaço (terreno e espacial), sempre caracterizou muitas das construções humanas. E como as práticas artísticas ao serem, de algum modo, contra a natureza, no sentido de ambicionarem a sua superação, também potenciam o recentramento da humanidade no mundo. O trabalho que Diogo Evangelista tem vindo a desenvolver pode ser visto neste contexto. Trata-se de uma obra que nas suas múltiplas expressões — escultura, desenho, pintura, vídeo — explora as zonas intersticiais entre arte, ciência, tecnologia, realismo, ficção, tecnologia, natureza. Não se trata de uma errância, mas de uma deambulação através dos movimentos que dão forma a uma espécie de expectativa de futuro. Por isso, encontramos nas suas formas e imagens uma tentativa de explorar o potencial imagético, plástico e criativo da tecnologia, produzindo imagens que podemos localizar entre a ficção científica, a exploração espacial e os ambientes tão sugestivos dos laboratórios de pesquisas científicas onde cremos que o futuro estará a ser fabricado. Imagens estas que têm como consequência fazer-nos perceber as variações sensíveis existentes entre diferentes ambientes humanos. Um dos eixos das obras de Evangelista está na exploração das diferentes formas como a natureza está a ser substituída pela tecnologia.

Nuno Crespo
Bloqueio Judicial à Suspensão Provisória do Processo
Autor: João Conde Correia
ISBN: 9789898366252
Ano: 2012
Sinopse: O legislador de 1987 depositou grande expectativa na suspensão provisória do processo (arts. 281 e 282.º do CPP). «A busca do consenso, da participação e da reafirmação estabilizadora das normas, assente na reconciliação» era mesmo «um imperativo ético-jurídico». À semelhança de outros ordenamentos processuais penais, esta nova forma de realização da justiça penal – que na versão inicial foi confiada apenas à prudência do Ministério Público – permitindo consideráveis ganhos de eficácia, deveria dar um contributo decisivo para a melhoria global de todo o sistema.Mais de vinte anos depois, o balanço não é positivo. Em bom rigor deve envergonhar-nos a todos! A suspensão provisória do processo nunca atingiu a expressão estatística que se augurava e previa. Nem uma parte considerável da doutrina, nem a maioria da jurisprudência compreenderam o intuito do legislador e corresponderam aos seus impulsos. Parece que a nossa 'Rechtskultur', subjugada pelo peso de rotinas seculares, ainda não estava preparada para a medida. Em muitos aspetos o novo Código de Processo Penal defrontou-se com uma cultura inquisitória, formalista e conservadora, não chegando, verdadeiramente, a entrar em vigor.
Catálogo do espólio musical de Luiz Costa (1879-1960)
Autor: Cristine Wassermann Beirão
ISBN: 978-989-8366-48-1
Ano: 2013
Editora: UCE | CITAR
Catolicismo, Modernidade e Antimodernidade 1910-1940
Autores: Vários
ISBN: 9789898835963
Ano: 2020
Edição: 1ª
Sinopse: Os textos que integram este volume resultam de um projeto de investigação que se concluiu em 2014 e que foi promovido pelo então Centro de Estudos do Pensamento Português da Universidade Católica Portuguesa-Porto.
O período 1910-1940 corresponde ao momento da instauração do regime republicano (1910) e à celebração da Concordata entre Portugal e a Santa Sé (1940).
Durante o período considerado, aconteceram fenómenos de grande importância para a evolução da cultura portuguesa, das instituições da nossa comunidade política, do influxo do cristianismo para a vida do nosso país em mutação.
A reflexão que aqui se apresenta tem como objetivo último avaliar o modo como, por entre as vicissitudes históricas irrepetíveis, Portugal se foi constituindo como uma comunidade assente em valores éticos; entre esses, como foi emergindo a liberdade religiosa e o Estado de direito, para lá das controvérsias entre republicanos e católicos; como se foi forjando a consciência democrática para lá do radicalismo inovador da Primeira República e da reação do Estado Novo; como o desenvolvimento económico foi melhorando a vida do nosso povo, no meio do confronto ideológico, por vezes violento; como progrediu o esforço educativo, no meio da discussão entre progressismo laicista e aumento do coeficiente de realidade das diversas e contrastantes interpretações em presença.

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