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Livros UCE Porto

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A Vida Pré-Natal na Jurisprudência Trib.Constit.
Autor: Diogo Lorena Brito
ISBN: 9789728069667
Ano: 2007
Actas do I congresso O Porto Romantico Vol. I e II
Coordenação: Gonçalo de Vasconcelos e Sousa
ISBN: 989-8366-28-3
Ano: 2012
Edição: 1ª
Editora: UCP | CITAR
Actas do II Colóquio Português de Ourivesaria
Coordenação: Gonçalo de Vasconcelos e Sousa
ISBN: 978-989-95776-6-4
Ano: 2009
Editora: CITAR | UCP
Actas do II Congresso Ibero-Americano História do Mobiliário
Coordenação: Gonçalo de Vasconcelos e Sousa
Autores: Vários
ISBN: 9789898835956
Ano: 2020
Editora: UCE | Citar
Sinopse: Livro que reúne um conjunto de estudos sobre mobiliário de países da ibero-américa, sobretudo de Espanha e de Portugal. Do mobiliário hispano-mourisco do século XVI ao mobiliário contemporâneo, das peças feitas para a realeza ou a nobreza até às fábricas de móveis de Lisboa do século XIX ou ao estudo de algumas tipologias de móveis, os apreciadores e estudiosos nele encontrarão diversos subsídios para a compreensão de vários aspetos desta Arte Decorativa.
Actas do III Colóquio Português de Ourivesaria
Coordenação: Gonçalo de Vasconcelos e Sousa
ISBN: 978-989-8366-33-7
Ano: 2012
Editora: UCP | CITAR | CIONP
Albúm de desenhos de Joiais Portuguesas (ca.1930-1940)
Autor: Gonçalo Vasconcelos e Sousa
ISBN: 9789898366153
Ano: 2011
Editora: UCE | CITAR
Sinopse: Edição fac-similada de catálogo da Casa Rosas & C.ª, no Porto. Na transição do séc. XIX para o século XX, a Casa Rosas & C.ª realizou exposições e editou catálogos das peças que comercializava, o que possibilitou não só a difusão dos objectos comercializados, como, actualmente, o conhecimento preciso das peças que vendia. O CIONP realizou e editou duas publicações fac-similadas, com estudos prévios, de dois catálogos de ourives do Porto, essencialmente da primeira metade do século XIX, e que constituem uma fonte muito interessante e importante para o estudo da joalharia portuense e portuguesa do séc. XIX, sob os títulos “O Livro de Desenhos de Jóias de José António Mourão (1792-1856), da Rua das Flores, no Porto” e “Álbum de Desenhos de Jóias Portuguesas (ca. 1830-1930)”.
António Maria Ribeiro
Título: António Maria Ribeiro: cinzelador, ourives, escultor e desenhador portuense (1889-1962)
Autora: Teresa Maria Pinto Trancoso
ISBN: 978-989-8366-07-8
Ano: 2011
Editora: UCE | CIONP | CITAR
Sinopse: Ligado, numa primeira fase, àquela que seria a mais importante casa de ourivesaria da cidade do Porto, a Reis & Filhos, à qual afluíam as elites burguesas da cidade, António Maria Ribeiro, importante ourives e cinzelador portuense, viria posteriormente a ganhar autonomia, a expor no Brasil e a fixar ateliê em Lisboa. A sua produção alcançou um grande impacto aquém e além-fronteiras.
O combate ao vazio de identidade nacional vivido na época torna-se um nicho para a recuperação da ourivesaria em Portugal, algo abandonada desde os finais do século XIX. Assim, a indústria da ourivesaria conhecerá todo um desenvolvimento e uma renovação entre os finais de Novecentos e meados do século XX, sendo António Maria Ribeiro um dos expoentes máximos deste ambiente ecléctico, revivalista e próspero da ourivesaria portuguesa, abarcando, com igual mestria e qualidade, estilos tão distintos como o gótico, o manuelino ou mesmo a Art Déco.
Dando preferência à prata como base das suas criações, será exímio na utilização de marfim, mármores ou bronze (essencialmente para a escultura), explorando ainda outros metais ditos menores. O ouro e as pedras preciosas marcarão igualmente presença na obra deste cinzelador ourives, mas de forma pontual, apenas. Técnicas como a fundição, o esmalte ou a filigrana, bem como a cinzelagem, caracterizam a produção deste desenhador portuense. A sua polivalência artística é, pois, incontornável.
Aprender a pensar criticamente
Autor: Gerald M. Nosich
ISBN: 9789898366146
Ano: 2011
Armas Nucleares e Direito Internacional
Autor: Elísio Borges Maia
ISBN: 9789728069519
Ano: 2003
Sinopse: O Parecer Consultivo do Tribunal Internacional de Justiça de 8 de Julho de 1996
ÍNDICE
Introdução
1. Os pareceres consultivos do Tribunal Internacional de Justiça de 8 de Julho de 1996
2. Objecto e plano de investigação

Capítulo I - A Arma Nuclear
1. A bomba atómica
2. A segunda revolução nuclear: da bomba de hidrogénio à miniaturização do arsenal nuclear
3. Efeitos das armas nucleares

Capítulo II - Normas de Ilicitude Intrínseca
1. Introdução
2. A interdição de armas venenosas e de gases asfixiantes, deletérios ou venenosos e outros líquidos, materiais e dispositivos análogos
3. Tratados regionais - As Zonas Livres de Armas Nucleares
4. O Tratado de Interdição Parcial de Testes Nucleares
5. O Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares
6. Reposição de uma trilogia: a Conferência de Extensão e Revisão do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, o Tratado de Interdição Total de Testes Nucleares e as novas Zonas Livres de Armas Nucleares
7. As resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre a «Proibição do Uso de Armas Nucleares»
8. A dissuasão nuclear
9. O declínio da diplomacia nuclear
10. A dissuasão do fraco ao forte
11. A arma nuclear na sociedade internacional contemporânea

Capítulo III - Arma Nuclear e Jus Belli
1. Introdução
2. Arma nuclear e jus ad bellum
3. Arma nuclear e jus in bello
4. (cont.) Ilicitude intrínseca?
5. Uso de armas nucleares numa «circunstância extrema de legítima defesa em que a própria sobrevivência de um Estado esteja em risco»
Arte e Sociabilidade no Porto Romantico
Autor: Gonçalo Vasconcelos e Sousa
ISBN: 9789899577657
Ano: 2009
Editora: CITAR
Sinopse: Época admirável do percurso desta urbe nortenha, o Porto do romantismo apresenta-nos uma cidade ampla de vitalidade, repleta de acontecimentos, de personagens de acentuado cromatismo, matizadas por uma vida interior e exterior multifacetada. O Porto deste tempo abarca, genericamente, os dois últimos terços do século XIX, entrando num tardo-romantismo século XX adentro. Nele se sucede um vasto conjunto de instituições, que redescobrem uma nova perspectiva do sentir urbano e civilizacional, alcançando uma efectiva influência participativa na vida do País. Talvez não fosse excessivo considerar o Porto Romântico como uma das mais fascinantes épocas da História da Cidade.
São primeiramente analisados os diferentes sinais da principalidade da urbe portuense, de algumas expressões sociais, económicas e institucionais da sua vivência, passando depois à atitude perante o fenómeno da morte e à edificação dos cemitérios com suas manifestações artísticas funerárias, ocupando-se a terceira parte de vários aspectos relacionados com a arte, artistas e artífices do Porto Romântico.

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