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Poesia

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Os animais
Autor: Kobayashi Issa
ISBN: 9789723720839
Ano: 2019
Editora: Assírio & Alvim
Sinopse: Kobayashi Issa integra um grupo restrito de poetas japoneses conhecidos como «Os Quatro Grandes da Poesia Haiku», do qual fazem parte Bashô, Buson e Shikki. Analisando quantitativamente a produção de cada um deles, constata-se que Issa foi o mais prolífero, tendo escrito perto de vinte mil haikus, para além de ter ainda deixado um legado enorme sob outros formatos literários (tanka, renga, prosa poética).
Dos seus haikus, cerca de dois mil referem-se a animais. Nunca antes, no universo poético nipónico, tal fenómeno tinha acontecido. Issa será muito seguramente o escritor japonês que mais usou as espécies animais como protagonistas da escrita poética. E fê-lo com tanta maestria e encanto que hoje em dia não há, no Japão, adulto ou criança que não saiba de memória um punhado dos seus haikus.
Os armários da noite
Autora: Alice Vieira
ISBN: 9789722126960
Ano: 2007
Editora: Editorial Caminho
Sinopse: "Que limbo é este onde Pelo meio da noite às vezes aparecias Mas apenas para desfazer esquecidos silêncios. Porque bem sabes ao terceiro Whisky O amor é sempre eterno".

Alice Vieira nasceu em 1943 em Lisboa. Desde 1979 tem vindo a publicar regularmente livros tendo, editados na Caminho, mais de cinco dezenas de títulos. Recebeu em 1979, o Prémio de Literatura Infantil Ano Internacional da Criança com Rosa, Minha Irmã Rosa; em 1994, o Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra. Foi indicada, por duas vezes, como candidata portuguesa ao Prémio Hans Christian Andersen (o mais importante prémio internacional no campo da literatura para crianças e jovens). Alice Vieira é uma das mais importantes escritoras portuguesas para jovens, tendo ganho grande projeção nacional e internacional. Foi igualmente apresentada por duas vezes, como candidata ao ALMA (Astrid Lindgren Memorial Award).
os cinquenta poemas do amor furtivo
Autores: Vários
ISBN: 9789723708981
Ano: 2004
Editora: Assírio & Alvim
Sinopse: "Os cinquenta poemas do Amor Furtivo, assim como os outros que se lhe seguem, foram escritos em sânscrito. Sânscrito significa "refinado" ou "aperfeiçoado". Aplicado à língua implica um contraste com o "prakrit", a língua vernácula que se desenvolveu independentemente no norte da Índia. O sânscrito, depois do gramático Panini ter procedido à sua sistematização no século IV a.C., era a língua usada pelos brâmanes e pelos poetas. Caiu em desuso depois do século XII, acusando talvez o efeito de se ter divorciado do processo a que uma língua vernácula é sujeita. Como observou Kabir (um poeta místico que escreveu em hindi) o sânscrito "era como a água duma ânfora, a língua comum como a água dum rio". [...]

Na Índia antiga, o sexo não era considerado em oposição à espiritualidade. Ao acto sexual era atribuído um lugar de honra. Homens e mulheres estudavam o Kama Sutra e textos similares. Os templos estavam cobertos de baixos-relevos ilustrando as mais diversas posições sexuais. Não é de admirar que uma percentagem significativa dos poemas que sobreviveram às monções, às guerras e chegaram até nós sejam poemas eróticos. A experiência erótica completa, desde o desabrochar do amor até depois da sua consumação, está brilhantemente representada nesses poemas.

O Caurapankasika (os cinquenta poemas do ladrão de amor) é atribuído a Bilhana, um poeta que terá vivido na Caxemira no século XI d.C. Segundo a lenda, Bilhana terá sido contratado como preceptor da filha dum rei. Uma das disciplinas administradas era a arte erótica. Muito rapidamente o poeta e a princesa terão sucumbido a uma paixão avassaladora. Descoberto, Bilhana foi condenado à morte por empalamento. Consoante ia subindo os degraus que o levavam ao cadafalso, foi evocando a princesa e a paixão que os unia em cinquenta poemas cuja beleza era tal que a própria deusa Kali intercedeu junto do rei para que lhe perdoasse. Existe um grande número de manuscritos do Caurapankasika, o que prova a sua popularidade. A versão aqui apresentada é a do norte da Índia, e foi realizada a partir de traduções em línguas ocidentais."

Jorge Sousa Braga
Photomaton & Vox
Autor: Herberto Helder
ISBN: 9789720047519
Ano: 2015
Editora: Porto Editora
Sinopse: Editado pela primeira vez em 1979 e esgotado quase de seguida, encontramos neste livro textos biográficos, como o título deixa antever, poeticamente transfigurados por uma das mais seguras e fulgurantes vozes da poesia portuguesa de todos os tempos.

«O passado, a memória, a experiência constituem esse fundo de irrealidade que, semelhante a um feixe luminoso, aclara este momento de agora, revela como ele é cheio de surpresa, como já se destina à memória e é já essa incontrolável gramática sonhadora.»
Poemas
Autor: Mário de Sá-Carneiro
ISBN: 9789896416393
Ano: 2016
Editora: Relógio d' Água
Sinopse: «A poesia de Mário de Sá-Carneiro, sobretudo nalguns poemas de Dispersão, possui um fulgor, uma força e um dinamismo únicos na lírica portuguesa contemporânea. Pode-se dizer que na sua obra há poemas que nascem de uma impulsão arrebatadora que domina inteiramente a consciência e o corpo, e para a qual a imaginação e a linguagem encontram imediatamente a síntese viva e fulgurante da realidade poética. Essa impulsão pode ser tão intensa e instantânea que se volve vertigem, delírio ou álcool (palavras-chave da poesia do autor de Indícios de Oiro) ou esvai-se, após o seu súbito surgir, ou então obscurece a consciência do sujeito: «Mas a vitória fulva esvai-se logo? / E cinzas, cinzas só, em vez de fogo?», «É só de mim que ando delirante - / Manhã tão forte que me anoiteceu.»
Do Prefácio
Poemas escolhidos, de W.B. Yeats
Autor: W.B. Yeats
ISBN: 9789896417697
Ano: 2017
Editora: Relógio d' Água
Sinopse: W. B Yeats nasceu em Junho de 1865 em Sandymount, Irlanda. Era filho e irmão de pintores, numa família que fazia parte da minoria protestante. Durante algum tempo Yeats dedicou-se à causa do nacionalismo irlandês. E numa conjunção rara uniu o interesse pela mitologia do seu país ao estudo dos mitos antigos, sempre de um ponto de vista pessoal. Em criança passou longos períodos com a sua família materna, alternando com estadias em Londres. Conheceu cedo a literatura irlandesa e dedicou-se ao estudo das disciplinas esotéricas, fazendo parte da Dublin Hermetic Society e mais tarde da rosacruciana Hermetic Order of the Golden Dawn. Em 1889 conheceu a revolucionária Maud Gonne, que inspirou muitos dos seus poemas. Interessou-se por William Blake, cujas obras editou. Em 1893 publicou O Crepúsculo Celta. No ano seguinte conheceu Lady Augusta Gregory, tornando-se visita assídua da sua mansão em Coole Park. Seria Lady Gregory a facultar-lhe os meios para abandonar os escritos jornalísticos. Yeats foi fundador do Abbey Theatre em Dublin. Perante a recusa de Gonne em se casar com ele, Yeats acaba por pedir a mão da sua filha, Iseult. A negativa desta leva-o a desposar, em 1917, Georgie Hyde-Lees, muito mais nova que ele.

Em 1923, Yeats recebe o Prémio Nobel da Literatura, o primeiro concedido a um irlandês. Faleceu em 28 de Janeiro de 1939, em Roquebrune, França, num «dia escuro e frio», a acreditar no poema que W. H. Auden dedicou à sua memória.
Poemas para Bocas Pequenas (livro+CD)
Autores: Margarida Mestre | António-Pedro
ISBN: 9789898421180
Ano: 2015
Editora: BOCA
Sinopse: É com alegria que a BOCA publica em livro e disco o recital Poemas para Bocas Pequenas, de Margarida Mestre e António-Pedro. Nele se encontra toda a força da poesia: o seu jogo de sons e sentidos desperta o pensamento, a imaginação, a voz, o corpo, o espanto, o riso. "Palavra a palavra, pé ante pé, abrimos caminho para ver como é", tal como escreve e canta Margarida a meio da aventura. Aos poemas juntámos as ilustrações de Marta Madureira e às canções a participação de músicos convidados e de um coro de bocas pequenas. A edição conta ainda com textos de Dina Mendonça, Elisabete Paiva e Susana Menezes e desafios “para fazer” e “para pensar”, prolongando a beleza e o mistério para lá da leitura e da escuta.
Poetry - Minimal Anthology
Autor: Fernando Pessoa
ISBN: 9789896715380
Ano: 2020
Editora: Tinta da China
Sinopse: "A mais sintética antologia do mais vasto dos poetas numa selecção única de Jerónimo Pizarro.

O ESSENCIAL DA POESIA DE FERNANDO PESSOA, AGORA TAMBÉM EM LÍNGUA INGLESA

Depois do sucesso em língua portuguesa, esta antologia mínima da poesia pessoana (que inclui os heterónimos, claro, e não só com os mais conhecidos) passa a estar disponível também em inglês. Destina-se a quem quer descobrir Pessoa para lá do símbolo e dos contornos comerciais e turísticos, a quem o quer partilhar com outros, a quem quer voltar a viver alguns dos mais espantosos versos do século xx, aqui escolhidos a dedo por quem conhece a fundo a vastíssima obra do poeta, e até mesmo a quem vai agora, pela primeira vez, descobrir a «Ode Marítima» ou a «Tabacaria». "
Primeiros poemas, As mãos e os frutos, Os amantes ...
Autor: Eugénio de Andrade
ISBN: 9789723716498
Ano: 2012
Editora: Assírio & Alvim
Sinopse: Este livro marca o início da coleção Obras de Eugénio de Andrade no catálogo da Assírio & Alvim. A obra do autor inicia-se em 1942 com «Adolescente», livro que acaba por renegar, tal como «Pureza», de 1945. Desses dois livros faz mais tarde uma breve seleção intitulada «Primeiros Poemas», que integra a presente edição.
«As Mãos e os Frutos» é publicado em 1948 tendo merecido críticas elogiosas de Vitorino Nemésio, Jorge de Sena e Eduardo Lourenço, entre outros. Dois anos mais tarde, Eugénio publica «Os Amantes sem Dinheiro», um livro notável e central na sua obra poética. Nas palavras de Gastão Cruz, no seu prefácio, «A poesia de Eugénio de Andrade criou, para dele falar, uma linguagem que é, simultaneamente, simples e espessa, eufórica e trágica, direta e metafórica. A sábia dosagem destes elementos afastou-a completamente dos perigos de uma aproximação excessiva do real prosaico e vulgar que tem inquinado tanta pretensa poesia, dita do quotidiano e "da experiência", e avessa à metáfora.»
Raiz de orvalho e outros poemas
Autor: Mia Couto
ISBN: 9789722113021
Ano: 2008
Editora: Caminho
Sinopse: Mia Couto habituou o leitor à sua escrita aglutinada, justaposta, criadora e inovadora, musical, intensa, profundamente meiga e crua, poética. Dialoga com o leitor com a maior das intimidades, numa quase perfeita sintonia. Raiz de Orvalho e Outros Poemas é uma recolha de poemas com datas diversas, com temas diversos, com um conjunto de novos poemas (todos da década de 80) e selecção de outros que faziam parte da edição moçambicana, publicada em Maputo, em 1983, com o título Raiz de Orvalho. Segundo o próprio autor, alguns não resistiram ao tempo, noutros ele próprio não se reconhece já. Mas todos estes versos fazem parte do seu percurso. E daqui ele partiu a desvendar outros terrenos. Terrenos que afortunadamente hoje podemos conhecer. Mas (e ainda segundo o próprio Mia), se sem esta escrita nunca teria experimentado outras dimensões da palavra, nós nunca poderíamos ter partilhado da beleza comovente das imagens, da música doce e profunda dos vocábulos, da palavra certa que só ele encontrou e que tantas vezes quisemos ser nós a dizer, das cores profundas e intensas das emoções. Esta é uma poesia única, de alegria, de desespero e de amor, de solidariedade e humildade, de qualidade rara, porque sentida e escrita e lida à flor da pele. Uma experiência enriquecedora para quem a partilha. Um privilégio para quem nela se fundir.

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