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Literatura > Literatura

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Presa Branca
Autor: Jack London
ISBN: 9789896410698
Ano: 2009
Edição: 1ª
Editora: Relógio D'Água
Sinopse: Presa Branca não conta apenas a história de um cão-lobo selvagem. Mas mostra como as mudanças dramáticas no seu comportamento vão evoluindo em relação com as mudanças no seu ambiente social e natural. O livro explora, assim, de modo indirecto, questões sociológicas sobre o comportamento humano — o que é que leva as pessoas a agirem de forma selvagem ou civilizada?
Em Presa Branca, Jack London mostra como a civilização é uma força tão poderosa quanto a natureza em termos de comportamento individual.
Primeira Pessoa do Singular
Autor: Haruki Murakami
ISBN: 9789896612405
Ano: 2021
Editora: Casa das Letras
Sinopse: Amores de adolescência evocados com serena nostalgia, jovens vistas apenas pelo canto do olho, críticas sobre discos de jazz desconhecidos, um poeta amante de basebol, um macaco que trabalha como massagista nas termas e que fala como gente grande, um velhote que disserta com ar de entendido sobre um círculo com vários centros. As personagens e as cenas deste aguardado livro de contos contribuem para levar o leitor a repensar os limites entre a imaginação e o mundo real. E devolvem-nos, intactos, os amores perdidos, as relações desfeitas e a solidão, a adolescência, os reencontros e, sobretudo, a evocação do amor, porque ainda que a «paixão se desvaneça, que não seja correspondida, podemos sempre agarrar-nos às recordações de ter amado alguém, de nos termos apaixonado e sido correspondidos», garante o narrador. Um narrador na primeira pessoa que, por vezes, poderia muito bem ser o próprio Murakami. Estamos diante de um livro de memórias, de relatos com pinceladas autobiográficas ou de um livro exclusivamente de ficção? Como sempre, o trabalho de Murakami raras vezes encaixa numa categoria única e singular. Terá de ser o leitor a decidir.
Prosa
Autora: Sophia de Mello Breyner Andresen
ISBN: 9789723721294
Ano: 2021
Editora: Assírio & Alvim
Sinopse: A presente edição agrupa num único tomo a prosa da autora, seguindo e atualizando os critérios de fixação de texto adotados nas edições anteriores, graças ao notável trabalho de Maria Andresen Sousa Tavares e Carlos Mendes de Sousa, que assinam, respetivamente, o prefácio e o posfácio desta edição. Inclui-se na presente edição uma parte inédita do conto Os Ciganos.

Como nos diz Carlos Mendes de Sousa, no prefácio a esta edição: «É frequente encontrarmos públicos leitores da obra de Sophia muito distintos: de um lado, os leitores de poesia; do outro, os das narrativas, em particular os das histórias para crianças. O mesmo se pode dizer da crítica que, em geral, se centra em cada género separadamente. A reunião da poesia num só volume permitiu captar com nitidez a alentada dimensão de completude desta obra, uma evidência que se dá a ver, em clareza, a partir da leitura sequencial dos livros, na linha do tempo da sua publicação. O presente volume da prosa reunida também vem ajudar a mostrar essa unidade, quando é colocado ao lado da Obra Poética. Os diálogos, as inter-relações revelam novas visões de conjunto.»
Quatro contos dispersos
Autora: Sophia de Mello Breyner Andresen
ISBN: 9789720726230
Ano: 2012
Editora: Porto Editora
Sinopse: Este livro reúne quatro contos escritos entre 1985 e 2004.

O adjetivo “dispersos” incluído no título indica que foram primeiramente editados em publicações diversas e em diferentes datas, concordando com a ausência de ligação entre as várias narrativas.

Estes Quatro Contos Dispersos apresentam-nos, assim, histórias com enredos bem distintos: os preparativos para a execução de um homem; um encontro insólito durante uma viagem de comboio; as deambulações de um músico cego na Lisboa pós-revolucionária; e as histórias de vida e morte de Ana Bote, a mulher do banheiro de uma praia atlântica.
Quem disser o contrário é porque tem razão
Autor: Mário de Carvalho
ISBN: 9789720046994
Edição/reimpressão: 04-2018
Editora: Porto Editora
Sinopse: Ser escritor. O texto ficcional. Dilemas, enigmas e perplexidades do ofício. No vale das contrariedades. Nada do que parece é. O «assertivismo» é um charlatanismo. A valsa dança-se aos pares: escrita e leitura, autor e leitor, personagem e acção, causalidade e verosimilhança, contar e mostrar, o dentro e o fora, a superfície e o fundo. O bico-de-obra do primeiro livro. Por onde começar? Com que começar? Com quem começar? A manutenção do interesse. Não há regra sem senão; não há bela sem razão. Ou o oposto. Riscos, cautelas e relutâncias.
Querida Ijeawele
Autora: Chimamanda Ngozi Adichie
ISBN: 9789722064309
Ano: 2018
Editora: Dom Quixote
Sinopse: Quando uma amiga lhe perguntou como devia educar a filha como feminista, Chimamanda Ngozi Adichie respondeu com uma carta: Querida Ijeawele…

Neste texto intimista, a escritora faz 15 sugestões. O seu objetivo? Fortalecer as novas gerações de mulheres e proporcionar-lhes ferramentas para crescerem com um maior sentido de identidade e independência. Da aparência à parentalidade, do casamento à sexualidade e até mesmo à escolha dos brinquedos na infância, a autora explora temas fundamentais e incita as mulheres a desprenderem-se dos velhos mitos. É uma das vozes mais poderosas que se erguem num debate que não é apenas importante - é necessário e urgente.

Querida Ijeawele é um texto curto mas repleto de sabedoria. Um manifesto sobre o feminismo que não é apenas para mulheres. Porque o feminismo não pressupõe a exclusão dos homens. Pressupõe a igualdade de direitos para todos. Com humor, inteligência e compaixão, Chimamanda Ngozi Adichie reflete sobre o que significa ser mulher nos dias de hoje, numa obra que promete ser revolucionária… e que pretende apenas um mundo mais justo.
Robinson Crusoe
Autor: Daniel Defoe
ISBN: 9789896416263
Ano: 2016
Editora: Relógio D'Água
Sinopse:
Escrito quando tinha sessenta anos, Robinson Crusoe foi o primeiro romance de Daniel Defoe. O produto de uma imaginação poderosa, tornou-se um sucesso imediato e mantém-se como uma das obras mais importantes e controversas da literatura inglesa. Robinson Crusoe é a história das viagens e aventuras de um mercador, do seu naufrágio e da sua vida solitária numa ilha. Baseado na vida de Alexander Selkirk, é uma obra fascinante pelas suas descrições de Crusoe, o modo engenhoso e imaginativo como criava e usava utensílios e como conhece e se relaciona com Sexta-Feira. Como é evidente, a imagem que dá dos povos da região e do próprio Sexta-Feira é marcada pelos preconceitos do seu tempo. Mas a obra transcende largamente o horizonte da sua época. Robinson Crusoe é, como escreveu Defoe, uma narrativa ao mesmo tempo alegórica e histórica, uma abordagem do modo como um homem, que dedicado ao comércio, consegue sobreviver, graças ao engenho, numa altura em que bens e dinheiro de nada lhe servem. E como enfrenta a solidão recorrendo aos trabalhos e à imaginação.
Seis passeios nos bosques da ficção
Autor: Umberto Eco
ISBN: 9789896169053
Ano: 2019
Editora: Gradiva
Sinopse: Neste divertido livro, Umberto Eco é companheiro e guia do leitor, explorando com ele os caminhos da forma e do método ficcionais. Eco introduz-nos nesse mundo recorrendo às técnicas do romancista, fazendo-nos colaborar na criação do texto e na investigação de alguns dos mecanismos fundamentais da ficção. De que modo o texto «põe em cena», por intermédio do seu estilo e da sua voz, uma determinada versão do autor? De que modo a narrativa nos incita a continuar, nos convence a perdermo-nos nos seus meandros?

A variedade dos exemplos propostos por Eco é surpreendente – desde os contos de fadas a Flaubert, Poe e Manzoni.

Num capítulo, recorre ao romance policial e à pornografia como ponto de partida para a análise do ritmo da narrativa – a aceleração e o abrandamento estratégicos – e da relação entre tempo real e tempo da narrativa. Noutro capítulo, vamos com Eco na peugada do mosqueteiro D’Artagnan enquanto este percorre as ruas da Paris do século XVII, esbatendo as fronteiras entre história e História.

Com este livro, aprendemos a ser melhores leitores – a interrogar os textos, mesmo quando, subtilmente, começam a influenciar-nos – e também melhores escritores – os «truques do ofício» são aqui desvendados e explicados. Assim, na companhia de Eco, o bosque escuro converte-se num reino de curiosidade, descoberta e puro deleite.
Siddhartha, um poema indiano
Autor: Hermann Hesse
ISBN: 9789722051910
Ano: 2013
Editora: Dom Quixote
Sinopse: Nascido na Índia, no século VI a.C., filho de um brâmane, Siddhartha passa a infância e a juventude isolado das misérias do mundo, gozando uma existência calma e contemplativa. A certa altura, porém, abdica da vida luxuosa, protegida, e parte em peregrinação pelo país, onde a pobreza e o sofrimento eram regra.

Em páginas de rara beleza, Siddhartha descreve sensações e impressões como raramente se consegue. Lê-lo é deixar-se fluir como o rio onde Siddhartha aprende que o importante é saber escutar com perfeição.

Este romance de Hermann Hesse tornou-se a obra mais famosa deste Prémio Nobel da Literatura e um dos livros mais vendidos de sempre. Nunca perdendo a actualidade, continua a fascinar o público jovem sendo leitura de cabeceira há já várias gerações.
Sinais de fogo
Autor: Jorge de Sena
ISBN: 9789723830064
Ano: 2017
Editora: Livros do Brasil
Sinopse: Com uma escrita que se prolongou por mais de vinte anos, interrompida apenas pela morte do autor, Sinais de Fogo é o único romance de Jorge de Sena e uma das mais importantes obras da literatura portuguesa do século xx. Entre a Lisboa dos últimos tempos de liceu e a Figueira da Foz do veraneio, um jovem Jorge vê-se despertar para o amor, para a sexualidade, para a realidade política e social, num momento em que a guerra civil está prestes a eclodir em Espanha e em que em Portugal a ditadura dá os seus primeiros sinais inequívocos. E, simultaneamente, este jovem descobre-se poeta. Romance de formação que é também o retrato de uma geração no centro da turbulência que marcou a história da Península Ibérica nos anos 30, Sinais de Fogo foi publicado, inacabado, um ano após a morte do autor, em 1979, e é considerado a obra-prima deste que é um dos nomes maiores das letras portuguesas.

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