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Ciências Sociais e Humanas

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À procura de novas palavras
Autor: Luigino Bruni
ISBN: 9789899939264
Ano: 2016
Editora: Editora Cidade Nova
Sinopse: Este livro faz-nos um duplo convite: a tomar consciência da ideologia escondida sob as poucas e pobres palavras das grandes organizações “de sucesso” do nosso tempo; e a pôr lado a lado e/ou substituir aquelas palavras por outras, que estão ausentes ou foram suprimidas do mundo das empresas, mas das quais estas teriam grande necessidade, para voltar a ser pedaços de humanidade integral.
A Simbólica do Mal
Autor: Paul Ricoeur
ISBN: 9789724417127
Ano: 2018
Edição: Reimpressão da edição de 2013
Editora: Edições 70
Sinopse: «No ano em que se comemoram os cem anos do nascimento do filósofo francês P. Ricoeur, falecido em 2005, publica Edições 70 a tradução portuguesa da obra A Simbólica do Mal, segundo volume de Finitude e Culpabilidade. Escrita em 1960, esta obra realiza a segunda revolução copernicana do filosofar, na exata medida em que o seu grande intuito é mostrar ao sujeito moderno que ele deixou de ser o centro de que parte a reflexão filosófica. De princípio do sentido, a consciência soberana, raiz da ciência e da plena autonomia do humano, converte-se doravante em problema a esclarecer já que a experiência da vontade má traz justamente a lume a sua opacidade e coloca ainda a pergunta sobre o significado do género humano. Será ele sapiens ou demens? Estará condenado ao trágico ou à salvação? Será dado à partida, ou surge primeiro perdido e disseminado, precisando de se apropriar?»
In Prefácio
A Terra Inabitável
Autor: David Wallace-Wells
ISBN: 9789892347127
Ano: 2019
Editora: Lua de Papel
Sinopse: "É pior, muito pior do que pensa", alerta-nos David Wallace-Wells.

O premiado jornalista sabe do que fala, há décadas que recolhe histórias sobre alterações climáticas. Algumas delas, no início, pareciam-lhe quase fábulas - como a dos cientistas que ficaram isolados numa ilha de gelo rodeados por ursos polares. Com o tempo, porém, deixou de ver nelas qualquer sentido alegórico.

A realidade começou a fornecer-lhe material de reflexão cada vez mais sombrio. Os desastres climáticos sucedem-se agora a uma velocidade e a uma escala sem precedentes na história da humanidade. Ao mesmo tempo, todos os estudos científicos sobre a transformação em curso do nosso planeta apontam num único sentido - o fim do mundo tal como o conhecemos. É pois a partir dos factos observáveis, e das previsões possíveis sobre o modo como vamos viver, que este livro se constrói.

Com um enorme sentido de urgência, e num tom que evoca a reportagem de guerra, o autor dá-nos, resumida e analisada, a informação mais relevante de que hoje dispomos.

E o que todas as projeções antecipam é um cenário de horror bíblico: morte por hipertermia, por afogamento, por inanição, por falta de água potável, por desastres naturais e epidemias. E não estamos a falar de dezenas de pessoas, mas de milhões. E não estamos a falar no horizonte remoto de 2050 ou de 2100, mas daquilo que espera a nossa geração.
A vertigem do cosmos
Autor: Trinh Xuan Thuan
ISBN: 9789896446048
Ano: 2020
Editora: Temas e Debates
Sinopse: Tocados pelo esplendor da noite, os humanos nunca cessaram de olhar para o céu e de o tentarem compreender.
Perante a regularidade de certos ciclos – fases da Lua, estações, solstícios, eclipses, etc. –, formularam uma conceção dinâmica do cosmos, baseada em duas noções indispensáveis: o espaço e o tempo.
É esta grande crónica que Trinh Xuan Thuan nos apresenta, desde a arqueoastronomia até à astrofísica mais recente.
Uma breve história do céu que não se limita aos temas fundamentais, mas celebra também a união escondida no fundo da nossa memória: a aliança eterna entre o homem e o cosmos.

«Um narrador talentoso. Um livro assombroso.»
Le Monde

«Um livro apaixonante e muito profundo que oferece aos leitores numerosos motivos de espanto, de reflexão e de admiração pelo nosso Universo.»
L’Astronomie

«Quando nos adentramos no texto somos cativados de imediato pelo talento do narrador, pela luminosidade do pedagogo, pela honestidade do sábio.»
Le Monde des Livres
A vida é aprendizagem
Autor: Karl Popper
ISBN: 9789724418957
Ano: 2019
Edição: Reimpressão da 2ª
Editora: Edições 70
Sinopse: Das ciências naturais às leis que determinam o movimento dos planetas; dos pensamentos sobre história e política à análise das democracias e ao comportamento dos governos, passando pela responsabilização dos políticos que cometem erros, Karl Popper demonstra-nos que continuamente aprendemos, pois a vida é uma permanente aprendizagem.
A Vida que Podemos Salvar
Autor: Peter Singer
ISBN: 9789896164317
Ano: 2011
Editora: Gradiva
Sinopse: No presente livro, o filósofo Peter Singer, considerado pela revista Time uma das cem pessoas mais influentes do mundo, apresenta argumentos éticos, experiências mentais estimulantes, exemplos eloquentes e estudos de casos para demonstrar que a nossa resposta actual à pobreza mundial é não só insuficiente como eticamente indefensável. A Vida que pode Salvar é um livro que apela à acção, dando voz à esperança e à compaixão sem descurar a investigação rigorosa e o raciocínio cuidado que transparecem em todas as obras deste autor. Uma obra duplamente pertinente, numa altura em que as dificuldades económicas afectam até pessoas bem próximas de todos nós.

Pela primeira vez na História, está ao nosso alcance a erradicação da pobreza e do sofrimento que esta traz consigo. Para que tal se concretize, afirma Peter Singer, é necessário alterar a nossa perspectiva quanto ao que implica viver uma vida ética. E ajuda-nos a provocar essa mudança, propondo um plano que combina filantropia individual, activismo local e consciência política. O autor expõe o argumento irrefutável de que podemos influenciar significativamente as vidas dos outros sem diminuir a qualidade da nossa.
Ájax - 2ª edição
Autor: Sófocles
Introdução, tradução do grego e notas: Maria Helena da Rocha Pereira
ISBN: 9789723114966
Ano: 2013
Edição: 2ª
Editora: Fundação Calouste Gulbenkian
Sinopse: Tal como sucede com a maior parte das tragédias de Sófocles chegadas até nós, também esta não tem data certa. A maioria dos estudiosos pende para uma data situada entre 445 e 440 a.C.

Numa cena localizada na Tróade, Ulisses observa as pegadas que conduzem à tenda de Ájax. Atena, invisível para ele, mas que é reconhecida pela voz, explica-lhe o que se passou: o guerreiro está desde há pouco lá dentro, depois de, num acesso de loucura, que a própria deusa provocara, ter degolado ou maltratado os animais saqueados pelo exército, julgando que eram os chefes gregos que lhe haviam negado a herança das armas de Aquiles, preferindo atribuí-las a Ulisses.

Tecmessa, a cativa de origem régia, descreve o desespero do herói, agora que regressou à razão. Depois de se ouvirem os gritos de Ájax, este sai da tenda e prossegue os seus lamentos. Apenas lhe ordena que mande vir o filho de ambos. Pega nele e faz as suas últimas disposições: que o seu escudo lhe seja entregue; e o resto das armas com ele mesmo sepultado. Ájax profere o seu famoso monólogo. Na cena deserta, o herói aparece sozinho, dirige um apelo aos deuses, despede-se de toda a natureza e cai sobre a ponta da sua espada.

Um dos mais destacados heróis da Ilíada, portador de um escudo «alto com uma torre», o mais valente depois do Rei dos Mirmidões (Aquiles), aparece também na Odisseia. O poeta faz alusão ao suicídio de Ájax, desonrado.

Na tragédia de Sófocles, o motivo da loucura e da carnificina do gado é fundamental na sequência dramática. A figura de Ájax comete suicídio em cena aberta, em total solidão, pouco antes do meio do drama. Ájax é um herói destroçado, desde o momento em que recupera a razão. A comunicação com os amigos (a sua cativa Tecmessa, os marinheiros de Salamina) é quase inexistente. As suas quatro extensas falas são monólogos.

O contraste entre o ideal do guerreiro épico e o do cidadão grego do século V a.C., entre o poder dos deuses e as limitações do homem, são temas que desfilam e se entrecruzam na tragédia de Ájax. O herói da força e da valentia torna-se capaz de meditar sobre a precariedade da condição humana.

(Da introdução de Maria Helena da Rocha Pereira)
Antes de Lutero: a igreja e as reformas religiosas em Port.
Autor: José Adriano de Freitas Carvalho
ISBN: 9789723614855
Ano: 2016
Editora: Afrontamento
Sinopse: Nesta obra analisam-se um conjunto de propostas principescas, intervenções reais e projectos de renovação da vida religiosa, em que senhores religiosos e leigos afirmam, ao longo de Quatrocentos, a sua vontade de intervir nas estruturas eclesiásticas e religiosas do Reino, para, segundo os casos, as reformar, ou para se reformarem. Isto antes que Lutero transformasse (1517-1521) em poderosa vaga profundas aspirações e, então, mal apercebidas rupturas.
Apologia de Sócrates
Autor: Platão
ISBN: 9789897025389
Ano: 2020
Edição: 1ª
Editora: Guerra e Paz, Editores
Sinopse: Em 399 a. C., os atenienses levaram a julgamento Sócrates, um cidadão com cerca de 70 anos, acusando-o de impiedade: não prestaria culto aos deuses da cidade e introduzia nela estranhas divindades, alheias à tradição. A segunda acusação era a de que, por lhe ensinar estas novas crenças, Sócrates corrompia a juventude.
Os acusadores pediam a sua morte. A defesa de Sócrates, o seu discurso, é a matéria deste livro. Um homem enche a tarde de Atenas com as suas palavras. Condenam-no à morte e ele bebe, sereno, uma taça de cicuta: com este estranho ritual, com estes gestos, se estabeleceu o começo da forma de pensar e argumentar a que chamamos filosofia. Não podia ter havido começo mais poético nem mais trágico.
As cruzadas vistas pelos Árabes
Autor: Amin Maalouf
ISBN: 9789724417561
Ano: 2018
Editora: Edições 70
Sinopse: Num texto que toma como ponto de partida as fontes coevas e, pormenor importante, exclusivamente árabes, Amin Maalouf constrói uma história das cruzadas vista de uma perspetiva a que raramente temos acesso, pois só nos foram dadas a ler as histórias das cruzadas do ponto de vista ocidental. Como afirmou Alain Decaux: «Interessa comprovar que as versões orientais e ocidentais não coincidem de todo. Nós escrevemos a nossa própria visão; durante esse tempo, eles escreveram a deles. É por isso que esta nova história das cruzadas não se parece com nenhuma outra.»
Texto cativante, que mescla o tom da crónica contemporânea com a mestria estilística do autor, As Cruzadas Vistas pelos Árabes apresenta-nos uma perspetiva que não é habitual, mas não menos empolgante.

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