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Ciências Sociais e Humanas

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Salazar já cá veio?
Autor: Henrique Manuel Pereira
ISBN: 9789899991477
Ano: 2020
Editora: Alforria
Santana do Mar, onde a cidadania é obrigatória
Autor: Eurico Lemos Pires
ISBN: 9789898151285
Ano: 2012
Editora: Fundação Manuel Leão
Sinopse: Creio que vivemos o tempo em que se abre uma brecha sobre o ser mais, em vez do ter mais. Este livro não representa o mapa completo de uma sociedade nova…
…O mundo a haver há-de ser criado por nós, com tempo, suportado na liberdade, na participação e na dádiva. Cada um de nós é responsável pela sua vida e pela vida do outro que nos cerca, e esta responsabilidade é afinal uma só: o outro é a principal fonte da nossa própria vida, do nosso ser mais. Já não é o consumo, nem o poder sobre, mas a confiança e o poder com.
Do Prefácio

O Condado de Sant’Ana do Mar não nos é estranho a nós, portugueses. Afinal, mais de quatro séculos de história comum, com uma independência relativamente recente (1910), sem grandes traumas, mais nos liga que separa. Situado o Condado no arquipélago do mesmo nome, em pleno Atlântico central, povoado desde que achado em 1491, numa expedição a mando de D. João II, é mais uma das terras de forte cordão umbilical a Portugal.
Seis sermões contra a perguiça
Autor: Tiago Cavaco
ISBN: 9789897061639
Ano: 2015
Editora: TopBooks
Sinopse: Provavelmente hoje somos mesmo todos bastante suaves com a preguiça. Uma das provas desta suavidade está também no facto de lhe termos feito um upgrade. Antigamente a preguiça era tão ou mais condenada porque era assumida como um comportamento condenável. Mas actualmente a preguiça é muitas vezes considerada um traço de carácter. Deixou de ser uma coisa má que se fazia (não fazendo) para ser uma coisa neutral que se é.
A partir do momento que as acções que cometemos são privatizadas para a nossa própria personalidade, os outros passam a ser barrados de uma leitura moral activa dos nossos actos. Quem são os outros para me julgar? Quando muito, podem ver o que faço mas de preferência em silêncio. Tornando isto mais provocador: se eu tiver nascido preguiçoso, ninguém tem nada a ver com isso porque interferir na minha personalidade de raiz é agredir a minha individualidade natural.
Mesmo que não declaremos isto conscientemente, em boa parte é isto que a nossa cultura afirma num mundo que crê que a moralidade é uma construção subjectiva. O único sagrado que reconhecemos passou a estar em nós mesmos.
Sobre a desigualdade
Autor: Harry G Frankfurt
ISBN: 9789896167219
Ano: 2016
Editora: Gradiva
Sinopse: A desigualdade económica suscita pouco consenso nos tempos que correm. No entanto, poucos argumentariam que a desigualdade é um mal maior do que a pobreza. Os pobres sofrem porque não têm o suficiente e não porque os outros têm muito. Neste livro provocador, o autor, um dos filósofos morais mais influentes da actualidade, apresenta uma resposta convincente e perturbadora para os que acreditam que o objectivo da justiça social deve ser a igualdade económica ou menos desigualdade. Argumenta que estamos moralmente obrigados a eliminar a pobreza, não a alcançar a igualdade ou a diminuir a desigualdade. Devemos estar focados em garantir que todos têm dinheiro suficiente para viver uma vida decente. Focar-se, ao invés, na desigualdade é perturbador e alienante. Se nos dedicarmos a garantir que todos tenham o suficiente, podemos reduzir a desigualdade como um efeito colateral. Contudo, sublinha que é essencial considerar que o objectivo último da justiça é acabar com a pobreza, e não com a desigualdade. Trata-se de um livro com grande impacto num dos grandes debates do nosso tempo.
Sobre este chão sob este céu
Autor: D. António Couto
Ano: 2017
Editora: Editorial Missões
Sociologia da Religiao, uma introduçao
Autor: Donizete Rodrigues
ISBN: 9789723609103
Ano: 2007
Editora: Afrontamento
Sinopse: A religião, como fenómeno social, como sub-sistema cultural/social, é de primordial importância na análise de todas as sociedades humanas, pois todas elas foram moldadas pelo pensamento religioso. A religião é caracterizada por três dimensões universais: teorética (um sistema de crenças); práticas (rituais); social (relações sociais e simbólicas estabelecidas entre os homens e as suas divindades). Compreender essas três dimensões é o principal objectivo da sociologia da religião, tema central desta obra.
Teoria do desenvolvimento económico
Autor: Joseph Schumpeter
Introdução: Eduardo de Sousa Ferreira
Tradução: Karin Paul Ferreira | Eduardo de Sousa Ferreira
ISBN: 9789723114614
Ano: 2012
Edição: 1ª
Editora: Fundação Calouste Gulbenkian
Sinopse: A “magnum opus” de Schumpeter é, na opinião de muitos comentadores, a “Teoria do Desenvolvimento Económico”, publicada em 1911. Parte Schumpeter dum modelo estacionário da economia, com propriedade privada, divisão de trabalho e livre concorrência, mas sem qualquer alargamento descontínuo da produção. “Isto significa que o sujeito económico atua conforme dados que obtém por experiência e de uma maneira que também XX é determinada pela experiência e também numa forma tradicional. O circuito dos períodos económicos não contém nada que possa indicar por si próprio a possibilidade de um desenvolvimento. É dominado por determinadas necessidades e, enquanto estas necessidades não mudarem, mantém-se igual a si próprio ( … ) e, na medida em que os elementos que considerámos até agora são as forças motrizes da economia, a sua imagem ficará ano após ano a mesma. Sempre a mesma atividade económica, para obter a máxima satisfação das necessidades possíveis de acordo com as circunstâncias existentes – esta é a descrição desta imagem. Por isso falamos de uma economia inerte, passiva, condicionada pelas circunstâncias, estacionária, estática”24. Não deixa de surgir como uma situação irreal onde faltam principalmente o empresário e o capitalista. Uma economia de mercado com livre concorrência não é imaginável sem formação de capital e, por isso, sem desenvolvimento. Schumpeter na sua obra posterior “Capitalism, Socialism and Democracy” (pág. 136) concede que o capitalismo não é só nunca estacionário como nem nunca o pode ser.

O equilíbrio económico é perturbado constantemente, na realidade, por choques de desenvolvimento na nova época do capitalismo, não por alteração de certos dados sociais (como da população, necessidades), mas, sim, como resultado da alteração dos métodos económicos, aquilo a que Schumpeter chama o ” levar a cabo de novas combinações” que mais tarde passa a chamar ” inovação”. As combinações económicas e técnicas, as combinações que têm em conta as necessidades e os meios existentes, e as combinações com base na ideia dos métodos não coincidem.

(Da introdução de Eduardo de Sousa Ferreira)
Testamento de um recém-nascido
Autor: Bernardo Corrêa D'Almeida
ISBN: 9789899648548
Ano: 2016
Edição: 2ª
Editora: Centro de Estudos Franciscanos
Tomás de Aquino
Título: O Ente e a Essência
Autores: Tomás de Aquino | Mario Santiago de Carvalho
ISBN: 9789723613490
Ano: 2013
Editora: Edições Afrontamento
Sinopse: Tomás de Aquino (1225-1274) é um dos expoentes do pensamento filosófico e teológico da Idade Média, autor de uma obra extensa e diversificada que exercerá uma influência que se prolonga no tempo e abrange todos os domínios filosóficos. O breve opúsculo "O Ente e a Essência" é uma das suas primeiras obras, escrito por volta de 1254-1256, quando era bacharel de Sentenças na Faculdade de Teologia da Unidade de Paris. Tomás fixa aí os traços mais importantes da sua Metafísica, que desenvolverá em tratados, questões, sumas e comentários. o ser e os seus modos, substância e acidente, a composição de essência e existir na criatura, os universais e a individuação, a articulação da linguagem com o real, entre outros temas, são aqui explicitados a partar de uma utilização original de fontes como Aristóteles, Avicena, Averróis, a par da influência do anónimo "Livro das Causas", que só mais tarde o próprio Tomás de Aquino viria a descobrir ser uma obra neo-platónica. O texto latino e a tradução são precedidos de uma introdução ao estudo da obra.
Uma beleza que nos pertence
Autor: José Tolentino Mendonça
ISBN: 9789897226311
Ano: 2019
Editora: Quetzal
Sinopse: Uma coleção de aforismos e citações de José Tolentino Mendonça - sobre o sentido da vida, a beleza das coisas, a presença de Deus.

Ao longo de uma obra já volumosa e densa, reunindo ensaio, crónica e poesia, José Tolentino Mendonça escreveu fragmentos notáveis e memoráveis - acerca da presença de Deus, do amor, da solidão e da sua necessidade, dos cinco sentidos, da travessia do deserto, do tempo e da lentidão, mas também sobre a beleza que dá sentido às coisas, e que é nosso dever procurar todos os dias.

Este livro transcreve alguns desses fragmentos, transformados em aforismos, ensinamentos para o dia a dia, perguntas que nos devem inquietar ou levar a escolher um caminho, bem como exemplos dessa procura permanente da beleza e da felicidade.

Uma escrita que oscila entre o poético e o confessional, dirigindo-se diretamente a cada leitor, a cada um de nós, e que busca um caminho ou a luz perdida da comunhão com o infinito.

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