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Livros UCE Porto > Teologia

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D. António Francisco dos Santos
Autor: António Francisco dos Santos
ISBN: 9789898835482
Ano: 2018
Sinopse: O projeto desta publicação é revisitar a mensagem de D. António Francisco dos Santos, nos anos em que foi Bispo do Porto, e sublinhar alguns dos veios essenciais por onde a seiva do Espírito circula. Não há nenhuma pretensão de traçar um mapa exaustivo do seu pensamento ou da sua espiritualidade. Pretende-se apenas fazer ecoar a frescura profética da palavra de um pastor que elegeu a bondade como marca de um ministério inesquecível.
Dalila Pereira da Costa - no centenário do nascimento
Autores: Vários
ISBN: 9789898835796
Ano: 2020
Sinopse: A obra de Dalila Pereira da Costa é um imenso mapa do lado invisível da nossa cultura. Invisível não quer dizer uma limitação mas uma virtualidade. Por esta via, a sua obra é um pouco exógena ao espírito científico do nosso tempo. Não é frequente hoje dar lugar a este lado da cultura, pois a mentalidade científica privilegia exclusivamente o visível e o mensurável. Por isso, a obra de Dalila requer o desenvolvimento de modos de acesso que a potenciem. O mito, o símbolo, a alegoria, a história imemorial continuam a dar que falar e que pensar e são insubstituíveis como forma originária de habitação do mundo. A cultura portuguesa tem muito que se enriquecer se for capaz de integrar este lado da sua existência. A exploração dele foi o principal trabalho de Dalila. Este volume pretende ser um precioso contributo para facilitar este acesso, de forma racionalmente defensável e comunicável.
Estética da Renascença Portuguesa
Autores: Vários
ISBN: 9789898835536
Ano: 2018
Sinopse: Em boa hora o Centro de Estudos do Pensamento Português da Universidade Católica tomou a iniciativa de organizar um projeto de reflexão teórica sobre a Estética no Movimento da Renascença Portuguesa, que agora se materializa neste volume de estudos, publicado no âmbito do CEFI (Centro de Estudos de Filosofia) – Porto. Cronologicamente próximos da comemoração do Primeiro Centenário da Renascença Portuguesa, também através desses estudos, resultantes de profícua investigação, constatamos que os ecos deste singular movimento de cultura e ideias se desenham e alargam em nosso redor, como se o tempo não nos separasse, mas, como por sortilégio, nos trouxesse os seus frutos agora amadurecidos.
Fernando Pessoa e o Quinto Império vol. I e II
Autor: Afonso Rocha
Tema: Filosofia
ISBN: 9789898366429
Ano: 2012
Sinopse: "Fernando Pessoa e o Quinto Império" visa contribuir para um conhecimento mais alargado do pensamento de Fernando Pessoa.
Interpretando a conceção messiânica do “Quinto Império” à luz das conceções filosóficas que a sua obra global, poética e em prosa, consubstancia, designadamente a nível da metafísica, da gnosiologia, da antropologia, da ética, da estética, da filosofia da religião e da filosofia política, este estudo constitui a demonstração de que Fernando Pessoa, a par do artista e do poeta, foi um verdadeiro pensador e filósofo, e que o terá sido eventualmente com a elevação das maiores figuras do pensamento filosófico português dos séculos XIX e XX, nomeadamente Pedro de Amorim Viana, Antero de Quental, Sampaio (Bruno), Leonardo Coimbra, José Marinho…
Interpretando a história e a cultura, a política e a religião, à luz do mito e do símbolo, da gnose e do sincretismo, e sem deixar de fazer da filosofia da história uma filosofia da religião, Fernando Pessoa, com base numa conceção mítico-simbólica, subsume, por um lado, que “Portugal” é o “Quinto Império”, e, por outro lado, que o “Quinto Império” de Portugal (“Quinto Império do Mundo”) é figura ou sacramento da religião universal que a humanidade é chamada a adotar em substituição do cristianismo católico e de toda e qualquer religião de teor institucional ou organizado.
Fronteiras - Leituras Filosófico-Teológicas
Autor: João Manuel Duque
ISBN: 9789898366092
Ano: 2011
Sinopse: A relação entre filosofia e teologia sempre foi das mais complexas que conheceu a história do ocidente. Em realidade, trata-se de uma relação fronteiriça, em que os habitantes dos dois lados se encontram tão próximos que, por vezes, se confundem ou se gladiam. Este livro pretende, precisamente, explorar essa região fronteiriça, que permite perceber diferenças, mas também uma proximidade extrema. Por opção, a exploração não se faz apenas através de uma reflexão sistemática, mas sobretudo em diálogo fértil com filósofos e teólogos que marcaram a história recente e que, eles mesmos, foram exploradores da região em que filosofia e teologia se cruzam livremente. Entre as leituras feitas, os textos de autores portugueses estão especialmente bem representados.
História da Filosofia Antiga - das origens até Aristóteles
Autora: Manuela Brito Martins
ISBN: 9789898835703
Ano: 2019
Edição: 1ª
Sinopse: O Manual de História da Filosofia antiga tem como objetivo fundamental fornecer aos alunos do 1º ano da disciplina de filosofia antiga, no curso de Teologia, as bases essenciais do pensamento filosófico grego desde as suas origens até ao período do seu apogeu, entre os séculos V e IV a. C. O traçado histórico que pontua o manual consiste em mostrar a génese da especulação filosófica, situando-a e contextualizado a racionalidade emergente numa cultura e num espaço que geográfico que lhe são próprios. Para isso, destacamos quatro grandes momentos importantes da especulação filosófica grega: o primeiro situado entre os séculos IX e VIII a. C. descreve a passagem de um Logos poético e mítico, e de pendor ‘teológico’, que se metamorfoseia lentamente para um Logos que estrutura e decifra o mundo de uma razão natural. O segundo momento que se situa entre os séculos VII e VI a. C, é instaurado pelo pensamento dos Pré-Socráticos que inauguram uma especulação centrada no cosmo e na sua ‘archê’. O terceiro situa-se entre os séculos V e IV e centra-se no pensamento antropológico dos sofistas, em particular, com Protágoras e Górgias e no pensamento de Sócrates. O quarto momento focaliza-se nos dois filósofos mais importantes do pensamento grego: Platão e Aristóteles, que viveram entre os séculos IV e V. É o período áureo da filosofia grega. Em relação a Platão, a exposição da doutrina do filósofo é acompanhada de sínteses elucidativas de alguns diálogos platónicos, como chave de leitura do seu pensamento. Relativamente a Aristóteles expomos, de forma abrangente os aspetos essenciais do seu pensamento, percorrendo os temas centrais, desenvolvidos nas suas obras.
O Manual é, indiscutivelmente, um instrumento de trabalho valioso para os estudantes da Faculdade de Teologia que estudam a filosofia nos primeiros anos do seu currículo. No entanto, e apesar disso, ele poderá ser útil também para todos os leitores que se interessam e se iniciam ao estudo do pensamento filosófico grego. A sua realização deve-se, sobretudo, ao incentivo dado pelo professor Abel Canavarro, Diretor da Faculdade de Teologia, no Porto, e que se publica no ano de comemoração dos 50 anos da Faculdade de Teologia, a nível nacional, e dos 40 anos da Faculdade de Teologia, no Porto, bem como ao apoio dado pela Católica Editora, Porto, na pessoa da Dra. Bárbara Monteiro, para a publicação de trabalhos académicos de cariz pedagógico e científico. Agradecemos igualmente à equipa de revisão, a Dra. Margarida Baldaia e o Dr. Mário Azevedo, pelo trabalho realizado.
Introdução à Estética e Teologia
Autor: José Acácio Aguiar de Castro
ISBN: 9789898835437
Ano: 2018
Edição: 1ª
Sinopse: Este manual sobre a Estética e Teologia colocarão inevitavelmente a questão da mútua convivência, influência e posicionamento que, ao longo da História e na idiossincrasia das correntes estéticas e (ou) teológicas, o Belo e Deus foram estabelecendo entre si.
Assim, esta introdução à reflexão estética e teológica, parte de uma perspetiva de abordagem filosófica, e, de certo modo, tem a História da Filosofia como o horizonte genealógico por onde vai evoluindo e se desenrolando. Isso tem essencialmente que ver com o percurso ideográfico do autor, embora, creio, as questões teológicas essenciais estejam sempre presentes, e sejam a sua finalidade.
Introdução às Cartas Autor(i)ais de Paulo
Autor: José Carlos Carvalho
ISBN: 9789898835277
Ano: 2017
Edição: 1ª
Sinopse: Este livro centra-se nas cartas escritas pelo próprio apóstolo Paulo entre os anos 50 a 58 d.C. (1 Tes, 1-2 Cor, Gal, Flp, Flm, Rom), ao longo das suas viagens missionárias. Para tal, apresenta uma contextualização da vida do apóstolo na cultura do mundo greco-romano globalizado do primeiro século, confrontando a novidade cristã do evangelho com os elementos mais característicos daquela cultura, bem como com os modelos da epistolografia antiga.
Na segunda parte apresenta os grandes temas da teologia paulina a partir dos inícios da primitiva cristologia, desenvolvida e explicitada depois nas consequências para as comunidades paulinas ao nível da soteriologia, da liberdade, da justificação, da fé, da escatologia, da expiação, da reconciliação, e do próprio lugar da lei, bem como na nova reformulação da eclesiologia.
Na terceira parte apresenta cada uma das referidas sete cartas. Para cada um descreve o contexto e o período da respetiva redação, propõe uma estrutura do texto, com a qual e a partir da qual comenta cada uma das sete cartas da autoria de Paulo.
Jansenismo e AntiJansenismo em Portugal
Autor: Cândido dos Santos
ISBN: 9789898366740
Ano: 2014
Sinopse: O movimento jansenista que, durante dois séculos, perturbou fortemente a Igreja, foi um movimento complexo e multiforme: heresia e partido de oposição, programa de reforma e interpretação fundamentalista do augustinismo. Chegou a Portugal tardiamente e em circunstâncias político-eclesiásticas específicas. Alimentou-se sobretudo de três fontes: a francesa (galicana), a italiana e a flamenga. A matriz francesa é a mais poderosa e está representada pelos autores mais representativos do movimento cujas obras se encontram nas bibliotecas portuguesas. De Itália chegaram até nós os ecos do sínodo de Pistoia, na Toscana. As suas Actas, repletas de galicanismo, jansenismo, febronianismo e richerismo tiveram livre curso no nosso país. Mas não se reduziu a isso a influência do jansenismo italiano: PietroTamburini, José Zola e João Baptista Guadagnini são citados por autores nacionais, como Lucas Tavares e Antonio Soares Barbosa, entre outros. A influência flamenga veio por meio do teólogo jansenista Ioannis Opstraet cuja obra de teologia pastoral, Pastor Bonus, foi traduzida para português.
Além de Opstraet, outros autores jansenistas (Nicole, Pascal, Le Maitre de Sacy… etc.) foram traduzidos para a nossa língua.
Sem deixar de provocar algumas reacções anti-jansenistas, o movimento afirmou-se, sobretudo, no período que vai de Pombal até á revolução de Setembro (1836). Daí em diante foi-se diluindo, não sem deixar como herança um forte pendor rigorista que se fazia sentir designadamente na pregação e na moral dos sacramentos.
Nietzsche - A filosofia de outro Ocidente (2 Vols)
Autor: Afonso Rocha
ISBN: 9789898366894
Ano: 2015
Sinopse: Nietzsche – A filosofia de outro Ocidente visa contribuir para um conhecimento mais amplo e mais autêntico do pensamento filosófico de Nietzsche, sobretudo em Portugal. Começando por contextualizar o pensamento filosófico, político, cultural e social do tempo de Nietzsche, o presente estudo interpreta a obra e a filosofia do autor alemão em termos de uma alternativa de pensamento que deverá constituir referencial da refundação do Ocidente.
Corporizando a crítica que Nietzsche empreende em relação às concepções do pensamento (platonismo e cristianismo) que está na base da metafísica, da religião, da cultura e da civilização do Ocidente, este estudo explícita e sistematiza a contraproposta de pensamento do autor alemão à luz da metafísica da vontade de poder e/ou do Eterno Retorno e do misticismo dionisíaco-zoroástrico.
Fazendo supor a ruptura com a Grécia clássica de Sócrates e Platão como referencial originário da metafísica do Ocidente, bem como com o judeu-cristianismo de Israel e da Igreja como doxa da religião, Nietzsche – A filosofia de outro Ocidente indexa ao autor alemão a posição de que a Grécia filosófica antiga (pré-socrática e dionisíaca) e a Pérsia do misticismo metafísico de Zoroastro deverão ser constituídas nas matricialidades filosófico-religiosas a partir das quais a filosofia e a religião deverão passar a ser concebidas e afirmadas.

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