O LIvro de Desenhos de Jóias de José António Mourão...
Autor: Gonçalo Vasconcelos e Sousa
ISBN: 978-989-8366-17-7
Ano: 2011
Editora: UCE | CITAR
Sinopse: Edição fac-similada de um dos catálogos da Casa Rosas & C.ª, no Porto. Na transição do séc. XIX para o século XX, a Casa Rosas & C.ª realizou exposições e editou catálogos das peças que comercializava, o que possibilitou não só a difusão dos objectos comercializados, como, actualmente, o conhecimento preciso das peças que vendia. O CIONP realizou e editou duas publicações fac-similadas, com estudos prévios, de dois catálogos de ourives do Porto, essencialmente da primeira metade do século XIX, e que constituem uma fonte muito interessante e importante para o estudo da joalharia portuense e portuguesa do séc. XIX, sob os títulos “O Livro de Desenhos de Jóias de José António Mourão (1792-1856), da Rua das Flores, no Porto” e “Álbum de Desenhos de Jóias Portuguesas (ca. 1830-1930)”.
O Uso do Ouro nas Festas da Senhora da Agonia, em VC
Autora: Rosa Maria dos Santos Mota
ISBN: 978-989-8366-13-9
Ano: 2011
Edição: 1ª
Editora: UCE | CITAR
Sinopse: O Uso do Ouro nas Festas da Senhora da Agonia, em Viana do Castelo trata da permanência e alteração das várias formas de adorno das lavradeiras e mordomas presentes nos cortejos desta romaria, durante o século XX e a actualidade, enquanto se faz uma sinopse da sua história. Os ornatos áureos constituintes do ouro popular são analisados, assim como os vários sistemas de colocação dos mesmos, desde os métodos tradicionais ao controverso peitilho, do qual se faz uma pioneira análise e sistematização tipológica dos diversos modelos executados.
Autora: Maria de São José Pinto Leite
ISBN: 978-989-95776-1-9
Ano: 2008
Editora: CITAR
Pathosformel
Autor: Vasco Araújo
ISBN: 978-989-9006-44-7
Ano: 2021
Edição:1ª
Editora: Documenta
Sinopse: Pathosformel é o título de um projecto complexo que Vasco Araújo desenvolveu na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. Dele fazem parte um filme, uma instalação e este caderno de pesquisa [reproduzido no livro] criado pelo artista durante a preparação das obras e seu desenvolvimento.
Podemos pensar nesta publicação como uma espécie de guião ou, se se preferir, um caderno de campo. Nele o artista ensaia não questões técnicas relativas a posição de câmara, indicações sobre representação ou luz, mas materializa uma disposição poética que, subterraneamente, alimentou as obras que desenvolveu. Disposição essa que se prolonga e se expressa em todas as peças da ficção sentimental proposta por este artista, mas que igualmente cria um possível enquadramento para a compreensão de uma parte significativa do trabalho que tem vindo a desenvolver ao longo da sua carreira.
Um agradecimento especial ao Vasco Araújo. Ao longo dos quase dois anos em que conviveu na EA contagiou-nos com a sua intensidade e com um rigoroso e muito inspirador método de trabalho. Entre pandemia, confinamento e recolher obrigatório, concretizou uma obra complexa que nos interpela de modos inesperados. A intensidade da experiência que nos propõe é fruto da inquietação que este artista transporta para as suas obras e que toma o espectador por inteiro. Não podemos senão estar gratos a este artista pelo modo como, ao longe, questiona a textura emocional humana e nos lança a todos numa viagem emocional interna.
Nuno Crespo
Percursos da Joalharia em Portugal
Autor: Gonçalo Vasconcelos e Sousa
ISBN: 9789899577688
Ano: 2011
Editora: UCE | CITAR
Sinopse: A joalharia representa, em Portugal, um universo repleto de informações amplamente documentadas a nível das fontes manuscritas e iconográficas, pela relevância transversal que, a distintos níveis, marcou a sociedade portuguesa. Da opulência nobreza à ambiciosa burguesia, que via nos adornos preciosos um importante meio de afirmação, os grupos com poder aquisitivo conferiam às peças de joalharia com que se adornavam um efectivo meio de afirmação do poder e prestígio social.
O livro divide-se essencialmente em três partes. Uma dedicada a uma leitura da joalharia em Portugal e o seu uso nos séculos XVIII a XX; uma relativa aos ourives cravadores e lapidários e a sua produção no Porto nos séculos XVIII e XIX; e a terceira parte reporta-se à denominada ourivesaria popular.