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Livros Psicologia > Psicologia

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Psicopatologia da vida quotidiana
Autor: Sigmund Freud
ISBN: 9789727081189
Ano: 1990
Editora: Relógio d'Água
Sinopse: Freud aborda pela primeira vez o problema de uma psicopatologia da vida quotidiana em carta ao seu amigo Fliess em 1898, em que lhe relata a análise do esquecimento de um nome, o do poeta Júlio Mosen.
Os exemplos de erros e lapsos analisados por Freud em "Psicopatologia da Vida Quotidiana", muitos deles retirados da sua própria experiência, serviram para a divulgação da psicanálise.
O livro criou, com efeito, um traço de união entre a patologia e a psicologia normal do ser humano, até aí divididas.
Psicossociologia do trabalho e das organizações
Autora: Sónia P. Gonçalves
ISBN: 9789896930301
Ano: 2014
Editora: Pactor
Sinopse: As organizações são sistemas vivos e dinâmicos. Compreender a sua dinâmica interna e os seus subsistemas, através do estudo do Indivíduo, do Grupo e da Organização, constitui uma ferramenta essencial nos dias de hoje.
Este livro tem esta premissa como fundamento, procurando não só focar temáticas que são a base estruturante da área da psicossociologia do trabalho e das organizações, como também destacar assuntos que têm vindo a emergir na agenda científica. Assim, além de oferecer conhecimentos básicos, pretende promover reflexões mais aprofundadas acerca das matérias.
Com uma preocupação pedagógica e científica, esta obra apresenta um conjunto de temáticas diversificadas baseadas em dois critérios essenciais: por um lado, a habitual pertinência estruturante da disciplina de psicossociologia do trabalho e das organizações e, por outro, a emergência nos atuais paradigmas sociais e organizacionais.
Para tal, um vasto conjunto de autores, nacionais e estrangeiros, de várias instituições e com diferentes percursos, contribuiu de forma metódica e rigorosa para uma obra essencial, caracterizada pela atualidade e pertinência dos temas escolhidos.
Destinada especialmente a estudantes, docentes, formandos e formadores de psicologia, sociologia, gestão, recursos humanos, mas também aos profissionais destas áreas, visa dar apoio e orientação na área da psicossociologia do trabalho e das organizações, dando a conhecer os principais nomes e teorias de cada tema, os estudos mais relevantes, os assuntos emergentes, fornecendo também um conjunto de exercícios e estudos de caso para consolidação dos conteúdos abordados.
Reforma e reformados
Autor: António Manuel Fonseca
ISBN: 9789724045313
Ano: 2011
Editora: Almedina
Sinopse: O trabalho e tudo o que o envolve assumem actualmente um papel central na vida humana. É por isso que a ocorrência da reforma e a vivência da condição de reformado são realidades susceptíveis de gerarem um conjunto de percepções, expectativas, sentimentos e comportamentos com diversas consequências, ao nível da satisfação e do bem-estar psicológico, do relacionamento com os outros e dos hábitos de vida quotidiana. A nova condição de vida suscitada pela reforma exige um envolvimento activo na procura de uma adaptação bem sucedida, de modo a que a passagem à reforma e a vida de reformado não sejam encaradas, respectivamente, como o princípio do fim e um estado final, mas como oportunidades de efectivo desenvolvimento da vida pessoal e social.
Sala de Espera
Autor: Daniel Sampaio
ISBN: 9789722127981
Ano: 2016
Edição: 1ª
Editora: CAMINHO
Sinopse: Neste livro de Daniel Sampaio encontramos algumas respostas para temas dos nossos dias.
Algumas questões tratadas para as quais encontrará propostas de solução:

- Como proceder perante a utilização excessiva dos computadores pelos mais novos.
- O que se entende por alienação parental, guarda partilhada e responsabilidades parentais em divórcios litigiosos.
- O que são pais tóxicos e como podem os filhos reagir.
- O padrasto pode fazer de pai ou não? O livro diz que sim.
- Por que razão está tão difícil a relação entre o professor e o aluno nas nossas escolas? Que poderemos melhorar?
- Vale a pena ensinar Os Lusíadas como se faz agora?
- Que atitude tomar perante os jovens que bebem em excesso?
- Que fazer com as recordações do Natal da nossa infância?
- Vale a pena acreditar na mentira do ranking das escolas? O autor diz que não.
Saúde Mental
Autor: Manuel João Quartilho
ISBN: 9789892600390
Ano: 2010
Editora: Imprensa da Universidade de Coimbra
Sinopse: A saúde mental e as doenças mentais suscitam o interesse público por motivos variados. O apelo do bem-estar, ou a complexidade da experiência humana, promovem o interesse pela vida mental e suas turbulências. A primeira parte do texto contempla algumas questões controversas e inclui aspectos relacionados com a desestabilização da saúde mental. O cérebro e a mente, o diagnóstico e classificação das doenças mentais, os conceitos de vulnerabilidade e resiliência, são objecto de atenção particular. A segunda parte do texto valoriza o conceito de saúde mental positiva e tenta identificar alguns dos seus determinantes, individuais e sociais. Oscilando entre uma perspectiva individualista e uma orientação mais contextual, esta segunda parte opera um movimento do negativo para o positivo, privilegiando uma perspectiva de saúde pública aplicada à saúde mental. O epílogo ensaia uma síntese sobre o que parece ser mais importante, em termos de prevenção e promoção de uma saúde mental para todos.
Sentidos
Autor: Nuno Lobo Antunes
ISBN: 9789892343747
Ano: 2018
Edição: 4ª
Editora: Lua de Papel
Sinopse: Os pais têm sempre dúvidas. Mais ainda quando os filhos revelam perturbações de desenvolvimento ou comportamento. Felizmente, há respostas. E elas estão neste livro.

Em Portugal há milhares de crianças com perturbações de desenvolvimento ou comportamento. São diferentes os diagnósticos, sintomas e gravidade. Mas acarretam sempre, em diferentes escalas, um abalo familiar. Só os pais, ou cuidadores, sabem a tarefa que têm em mãos, em casa, na escola ou na sociedade. Parece que o mundo desaba.

Mas não tem de desabar. O neuropediatra Nuno Lobo Antunes, ao longo de décadas, tratou com sucesso centenas de crianças. E nos últimos anos, no PIN, foi acompanhado nessa tarefa por pediatras, pedopsiquiatras, psicólogos, terapeutas da fala ou da sexualidade, técnicos de educação especial. Juntos produziram, agora, o mais completo livro português sobre as perturbações de desenvolvimento e comportamento - da sexualidade, à adição à internet, dos problemas do sono aos comportamentos de oposição e desafio.

Cada uma delas é explicada por quem sabe, e todas são vistas numa perspectiva abrangente - porque raramente vêm sós.
Sobre todas elas encontrará aqui as respostas: como se diagnostica, como se trata, a farmacologia, o papel dos pais e dos cuidadores.
Terapia Narrativa da Re-Autoria
Autor: Miguel Gonçalves
ISBN: 9789899552234
Ano: 2008
Editora: Psiquilíbrios
Sinopse: A terapia narrativa parte do pressuposto central de que os seres humanos organizam as suas vidas através na ininterrupta construção de histórias, narradas para nós próprios e para os outros. Deste modo, a mudança terapêutica tem lugar não porque são corrigidas disfunções, psicológicas ou de outra natureza, mas porque a conversão terapêutica proporciona uma modificação no modo como as pessoas constroem as suas narrativas de vida. Este volume caracteriza a terapia narrativa da re-autoria, utilizando um conjunto de exercícios e de ilustrações clínicas demonstrativos dos seus pressupostos teóricos e estratégias centrais.
Trabalhar com Inteligência Emocional, 9ª ed.
Autor: Daniel Goleman
ISBN: 9789896442125
Ano: 2012
Edição: 9ª
Editora: Temas e Debates
Sinopse: As regras de trabalho encontram-se em mutação. Somos hoje avaliados por uma nova bitola. Não apenas pela nossa inteligência ou pelas nossas habilitações, mas também pela forma como nos gerimos a nós próprios e uns aos outros. As novas regras determinam quem tem maior probabilidade de se tornar um profissional excelente. E, independentemente da área em que estejamos a trabalhar no momento, medem as características que são cruciais para o valor da nossa candidatura a empregos futuros. Essas regras pouco têm a ver com aquilo que na escola nos disseram que era importante; as habilitações académicas pouca importância têm neste padrão; em vez disso, centram-se em qualidades pessoais como a iniciativa e a empatia, a adaptabilidade e a capacidade de persuasão. Numa época em que não existem garantias de segurança no emprego, em que o próprio conceito de «emprego» está a ser substituído pelo de «perícias portáteis», estas são as qualidades fundamentais que nos tornam e nos conservam empregáveis. Mencionadas ao longo de décadas com diversos nomes vagos, desde «carácter» e «personalidade» até «qualidades pessoais» e «competência», há finalmente uma compreensão mais precisa destes talentos humanos e um novo nome para eles: inteligência emocional.
Tudo o que temos cá dentro
Autor: Daniel Sampaio
ISBN: 9789896600891
Ano: 2011
Editora: BIS
Sinopse: A partir de um caso clínico real (um jovem perturbado pelo suicídio daquela que ele nem pode sequer definir como namorada, tão fugaz foi o relacionamento dos dois), Daniel Sampaio surpreende-nos com esta espantosa quase-ficção.
As emoções que este belíssimo livro provoca, o leitor terá o privilégio de as descobrir-sentir à medida que se deixar envolver por estas páginas preenchidas por dois percursos fascinantes, os de Nuno e Rita, protagonistas num universo que sabemos existir, mas que nem sempre temos a coragem de enfrentar.
Últimos escritos sobre a filosofia da psicologia, 2ª ed
Autor: Ludwig Wittgenstein
Tradução: António Marques | Nuno Venturinha | João Tiago Proença
Apresentação histórico-filológica: Nuno Venturinha
ISBN: 9789723111989
Ano: 2014
Edição: 2ª
Editora: Fundação Calouste Gulbenkian
Sinopse: Qual a aceção wittgensteiniana de uma “filosofia da Psicologia”? Certamente algo bem distinto do estudo empírico dos fenómenos psicológicos, sob as instruções do método experimental. A Psicologia desenvolve-se ao longo do século XX como disciplina de base empírica e usando metodologias fundadas em linguagens matemáticas e estatísticas de crescente complexidade. Os compêndios de Psicologia oferecem sobretudo explicações funcionais dos fenómenos psicológicos, o que é natural numa disciplina que pretende adquirir o estatuto de saber científico. Nesse sentido, a Psicologia não pode abdicar do tratamento matemático-estatístico de variáveis estudadas em situação experimental. Por exemplo, o estudo da relação entre o sexo (variável independente) e a resposta a 10 determinados estímulos (variável dependente) ou entre a idade (variável independente) e a rapidez de aprendizagem de certas competências (variável dependente) constituem outras tantas correlações suscetíveis de quantificação. Aquilo a que, neste âmbito, se chama “explicação causal” assenta na correlação verificada entre pelo menos duas variáveis: a rapidez de aprendizagem desta competência particular explica-se pela forte correlação entre aquela e esta ou estas variáveis selecionadas experimentalmente, etc., etc. À semelhança, aliás, da metodologia das outras ciências, esta é a estrutura metodológica mais geral da disciplina, a qual, convém desde já notar, tende a secundarizar a experiência ou a vivência subjetivas em favor da explicação causal referida. Sublinhe-se ainda que tal explicação supõe sempre um observador externo e manipulador das variáveis escolhidas, ou então uma perspetiva da terceira pessoa.

Voltando à pergunta inicial, podemos dizer que, por um lado, Wittgenstein trata os conceitos psicológicos e a Psicologia de um ponto de vista da filosofia clássica, ou seja, como investigação sobre os seus fundamentos ou primeiros princípios. Assim como em relação, por exemplo, à Matemática, existirá uma investigação acerca dos seus fundamentos, assim também em relação à Psicologia uma tal investigação é possível: “Para a Matemática é possível uma investigação bastante semelhante à investigação filosófica da Psicologia. Ela é tão pouco matemática quanto a outra é psicológica. Nela não se calcula, p. ex. não é Logística. Poderia merecer o nome de uma investigação dos ‘fundamentos da matemática'” (UEFP, I, 792). Mas, por outro lado, esse tipo de investigação filosófica 11 dirigida à Psicologia possui em Wittgenstein um sentido muito particular, que poderíamos articular em três grandes eixos: a) é uma investigação inseparável do emprego linguístico dos conceitos psicológicos; b) é uma investigação que tem como objeto o comportamento unitário (das Benehmen) do ser humano; e c) é uma investigação que assenta necessariamente na vivência do significado. São pois estes eixos principais que podem ajudar o leitor a orientar-se no conjunto aparentemente caótico e sem progressão dos UEFP.

(Da introdução de António Marques)

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